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Cidade italiana toca sinos após nascimento de 1º bebê em 10 anos

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Cidade italiana toca sinos após nascimento de 1º bebê em 10 anos

'Libero' foi recebido com alegria por comunidade de Montemitro

MONTEMITRO, 15 de maio de 2025, 15:47

Por Antonella Salvatore

ANSACheck
'Libero ' foi recebido com alegria por comunidade de Montemitro - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

'Libero ' foi recebido com alegria por comunidade de Montemitro - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) -  A cidade italiana de Montemitro, um pequeno vilarejo em Molise com apenas 200 habitantes, tocou os sinos para anunciar um feliz acontecimento: dar boas-vindas ao primeiro bebê nascido no território após 10 anos de espera.

Trata-se de Libero, cujo nascimento foi recebido com alegria por toda a comunidade, também graças à história dos pais do pequeno: Emanuela retornou à sua cidade natal depois de muitos anos em Brescia, e começou um relacionamento com Rocco, seu amigo de infância, que mais tarde se tornou seu marido.

Os dois, após se casarem em uma cerimônia que contou com a presença de toda a cidade, decidiram reabrir um açougue e constituir uma família.

O primogênito deles nasceu na última terça-feira (13), coincidindo com o aniversário de 40 anos da mãe. As mulheres idosas do vilarejo estão ocupadas preparando o enxoval do bebê, feito à mão com algumas peças tecidas em um tear antigo que ainda está funcionando.

Montemitro é uma cidade com uma minoria linguística croata que, juntamente com outras cidades do interior, está ando por uma grave crise demográfica: nos últimos 40 anos, a população caiu pela metade.

Essa é a triste tendência em Molise, que perdeu cerca de 32 mil habitantes desde 2001 devido às baixas taxas de natalidade, ao saldo migratório negativo e a um sistema econômico em dificuldades.

Para Emanuela, a escolha de voltar a viver em Molise foi um ponto de virada em sua vida. "Estou de volta há cerca de três anos", disse ela à ANSA.

"Em Montemitro, existe uma verdadeira comunidade. Você nunca está sozinho. Na cidade, pelo contrário, onde vivi por muitos anos, há muita solidão. Meu marido e eu queremos ficar em nosso vilarejo, é preciso coragem, mas estamos dando tudo de nós", acrescentou.

Segundo a italiana, "este lugar tem muito potencial". O casal reabriu o açougue com muita dificuldade, mas algo está se movendo. Um jovem, inclusive, abriu uma hospedagem, no estilo airbnb, e alguns estrangeiros estão indo para comprar uma casa.

No ano ado, israelenses, ingleses e até um norueguês compraram residências. Muitos emigrantes estão retornando. "Esta aldeia faz você sentir saudades de casa porque é bom viver em uma comunidade aqui, onde trabalhamos juntos. Não temos intenção de nos mudar, nossa vida é aqui", concluiu. 
   

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