Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Rússia e Ucrânia trocam cerca de 500 prisioneiros de guerra

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Rússia e Ucrânia trocam cerca de 500 prisioneiros de guerra

Acordo envolveu 246 combatentes de cada lado

MOSCOU, 19 de abril de 2025, 16:11

Redação ANSA

ANSACheck
Prisioneiros de guerra retornam para Ucrânia após acordo com Rússia © ANSA/EPA

Prisioneiros de guerra retornam para Ucrânia após acordo com Rússia © ANSA/EPA

Rússia e Ucrânia realizaram uma nova troca de prisioneiros neste sábado (19), que levou à libertação de cerca de 500 combatentes.

"Em 19 de abril, 246 soldados russos retornaram de territórios controlados pelo regime de Kiev. Em troca, 246 ucranianos prisioneiros de guerra foram devolvidos", diz um comunicado do Ministério da Defesa de Moscou.

"Também como um gesto de boa vontade, 31 prisioneiros de guerra feridos foram entregues, em troca de 15 russos prisioneiros de guerra feridos que necessitavam de ajuda médica urgente" acrescenta a nota.

Em seu canal no Telegram, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, celebrou o acordo, que foi mediado pelos Emirados Árabes Unidos. "Desde o início do conflito [em fevereiro de 2022], 4.552 pessoas, entre soldados e civis, foram repatriadas", disse o mandatário.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use