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Suíça monitora risco de inundação após colapso de geleira

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Suíça monitora risco de inundação após colapso de geleira

Deslizamento cobriu vilarejo e deixou ao menos 1 desaparecido

GENEBRA, 29 de maio de 2025, 14:52

Redação ANSA

ANSACheck
Geleira desabou e deixou ao menos um desaparecido © ANSA/EPA

Geleira desabou e deixou ao menos um desaparecido © ANSA/EPA

Autoridades suíças anunciaram nesta quinta-feira (29) que estão monitorando o possível risco de inundação em um vale no sul do país, após um enorme colapso de uma geleira criar uma enorme pilha de detritos ao destruir cerca de 90% de Blatten, um pequeno vilarejo de 300 habitantes.

Ontem (28), a geleira Birch, na região de Valais, no sul da Suíça, desmoronou, lançando toneladas de rocha, gelo e cascalho pela encosta da montanha em direção ao vilarejo.

A barragem destruiu em grande parte da região, que abrigava 300 pessoas que já haviam sido evacuadas na semana ada devido ao perigo iminente. Um homem de 64 anos, que estaria na área afetada no momento, continua desaparecido.

Um porta-voz da polícia afirmou que as difíceis condições forçaram o cancelamento das buscas por ele hoje, após as autoridades declararem estado de emergência local devido aos detritos da geleira bloquearem o rio Lonza.

"Há um sério risco de um congestionamento de gelo que pode inundar o vale abaixo", declarou Antoine Jacquod, oficial de segurança militar, à agência de notícias Keystone-ATS. "Vamos tentar avaliar suas dimensões hoje", acrescentou.

Como precaução, 16 pessoas foram evacuadas ontem à noite das vilas de Wiler e Kippel, localizadas próximas da área do desastre, no vale de Loetschental, conhecido por suas vistas panorâmicas que se estendem por cerca de 30 quilômetros e lar de cerca de 1,5 mil pessoas que vivem em aldeias tradicionais.

Uma barragem artificial também foi esvaziada preventivamente para receber a água empurrada de volta pela parede de gelo, terra e escombros.

O colapso provocou uma enorme nuvem de gelo e escombros, que desceram a encosta da montanha, em direção ao vale e, parcialmente, subiu a encosta do outro lado. A força foi tamanha que estações de monitoramento suíças registraram o fenômeno como um evento sísmico.

De acordo com Mayoraz, "três milhões de metros cúbicos de rocha caíram repentinamente sobre a geleira, levando-a consigo" para o vilarejo.

Especialistas apontam que o aumento das temperaturas reduziu o tamanho das geleiras dos Alpes e as tornou mais instáveis. As geleiras suíças, severamente impactadas pelas mudanças climáticas, derreteram em 2022 e 2023 tanto quanto entre 1960 e 1990, perdendo no total cerca de 10% de seu volume. 

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