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Presidente da Itália apela por justiça social e salários justos

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Presidente da Itália apela por justiça social e salários justos

Mattarella falou sobre paz em abertura de ano letivo em Turim

ROMA, 16 de maio de 2025, 14:47

Redação ANSA

ANSACheck
Mattarella visitou Turim para abrir ano letivo - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Mattarella visitou Turim para abrir ano letivo - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O presidente da Itália, Sergio Mattarella, enfatizou nesta sexta-feira (16) a necessidade de justiça social, respeito às liberdades sindicais e salários justos para se ter uma "paz duradoura".

A declaração foi dada durante a cerimônia de abertura do ano acadêmico do Centro Internacional de Treinamento da Organização Internacional do Trabalho das Nações Unidas (ITCILO), em Turim.

"A justiça social é essencial para a paz, a estabilidade, o progresso e a prosperidade compartilhada entre os povos", declarou o chefe de Estado.

Segundo Mattarella, "não pode haver paz duradoura sem salários justos, sem proteção social e sem respeito às liberdades sindicais".

"A Constituição italiana delineia claramente um modelo de sociedade em que o trabalho é ao mesmo tempo o fundamento da república, um instrumento de realização pessoal e de alavancagem, de justiça social", acrescentou.

Por sua vez, o secretário-geral da CGIL, Maurizio Landini, destacou que Mattarella lembrou "o que diz a Constituição, que relembra a luta do nosso país para alcançar a paz e derrotar o fascismo e o nazismo".

De acordo com Landini, "esta é a verdade e o fato de estarmos hoje diante de uma situação em que há precariedade, as pessoas são pobres enquanto trabalham".

"Estamos voltando à guerra e até os gastos com rearmamento estão aumentando, é claro que tudo isso está colocando em risco a democracia em nosso país", ressaltou o sindicalista italiano, enfatizando que "é absolutamente importante e necessário reafirmar um modelo econômico que tenha o trabalho no seu centro".

Prisões 

Paralelamente, o presidente italiano enviou uma mensagem à coordenadora Nacional de Magistrados de Fiscalização, Monica Amirante, para enfatizar a necessidade de "um forte impulso e um esforço conjunto de todas as partes interessadas, para que a vida prisional garanta sempre o pleno respeito aos direitos dos presos - especialmente dos mais vulneráveis - em conformidade com os princípios da Constituição, inspirados pelo senso de humanidade que ela prescreve".

Segundo Mattarella, "a dignidade humana não conhece zonas livres de exclusão. Esta é a premissa que oferece aos presos, por caminhos clarividentes, a recuperação e o o aos valores da socialidade e da legalidade".

"Espero que a Conferência traga ideias e propostas úteis para implementar cada vez mais os valores da Constituição, também nas prisões italianas, e estendo meus mais calorosos votos de bom trabalho a todos os presentes.  

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