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Meloni diz ser contra alteração em referendo de cidadania

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Meloni diz ser contra alteração em referendo de cidadania

Votação poderá reduzir tempo para obter dupla nacionalidade

ROMA, 05 de junho de 2025, 15:16

Redação ANSA

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Votação ocorrerá entre 8 e 9 de junho, paralelamente a outras quatro consultas populares - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Votação ocorrerá entre 8 e 9 de junho, paralelamente a outras quatro consultas populares - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, afirmou nesta quinta-feira (5) que é contra reduzir pela metade o tempo necessário para imigrantes solicitarem a dupla nacionalidade.

Os cidadãos italianos foram convocados a participar de um referendo que pode diminuir de 10 para cinco anos o prazo para um imigrante em situação regular solicitar a cidadania. A votação ocorrerá entre 8 e 9 de junho, paralelamente a outras quatro consultas populares.

"Sou totalmente contra a redução pela metade do prazo. A lei de cidadania na Itália é excelente e muito aberta. Há muito tempo estamos entre os países europeus que concedem o maior número de cidadanias a cada ano", analisou a premiê.

"Acelerar o processo burocrático depois de ter o direito de o à cidadania é outra questão: é algo que nos interessa e estamos trabalhando nisso. Porém, não vou contribuir com o referendo", acrescentou.

Riccardo Magi, secretário do partido de centro Mais Europa e presidente da comissão que promove o referendo sobre a cidadania, afirmou que Meloni "terá que prestar contas" aos seus eleitores pelo fato do seu governo estar "humilhando o instrumento do referendo ao pedir abstenção".

"Gostaria de lembrar Meloni que este referendo não é uma questão interna da esquerda, mas uma reforma necessária para termos um país mais justo. Nos dias 8 e 9 de junho, vamos votar para dar direitos a todos os italianos que são estrangeiros em sua terra natal e para enviar uma mensagem a Meloni e seu governo", afirmou o político.

O prefeito de Milão, Giuseppe Sala, também foi na contramão da primeira-ministra e declarou que é a favor do referendo.

"Não é fácil atingir o quórum, mas precisamos tentar. Sou totalmente a favor deste referendo, quero que Milão seja uma cidade aberta. Sou a favor de que a cidadania seja concedida após cinco anos", declarou.

De acordo com a legislação vigente, um estrangeiro adulto, cidadão de um país que não faz parte da União Europeia, precisa residir legalmente na Itália por 10 anos antes de solicitar a cidadania, um dos prazos mais longos da Europa.

O referendo propõe a redução desse tempo para cinco anos, restabelecendo o requisito que valia até 1992. O candidato ainda precisaria comprovar conhecimentos intermediários de italiano e autossuficiência econômica para obter a cidadania.

O projeto também beneficiaria indiretamente os filhos menores de idade desses imigrantes, que hoje precisam esperar os 18 anos e ter sempre residido na Itália para pedir a cidadania. 

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