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'Morte do Papa causa dor na Itália e no mundo', diz Mattarella

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'Morte do Papa causa dor na Itália e no mundo', diz Mattarella

Líderes italianos recordam momentos com Francisco

ROMA, 21 de abril de 2025, 12:47

Redação ANSA

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Presidente da Itália expressa condolências por morte de Francisco - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Presidente da Itália expressa condolências por morte de Francisco - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O governo da Itália lamentou a morte do papa Francisco, ocorrida nesta segunda-feira (21) aos 88 anos. O presidente do país, Sergio Mattarella, recebeu a notícia da morte "com uma grande dor pessoal" e destacou os ensinamentos que o pontífice deixou. Em luto, toda a sede consular italiana hasteou a bandeira do país a meio-mastro.

"A morte do papa Francisco causa dor e comoção entre os italianos e em todo o mundo", disse o chefe de Estado italiano, afirmando estar sentindo "um grande vazio" pela perda.

 "Seu ensinamento recordava a mensagem evangélica, a solidariedade entre os homens, o dever de proximidade aos mais fracos, a cooperação internacional, a paz na humanidade", acrescentou Mattarella, recordando seus encontros com o Papa no Quirinale.
 

"Francisco sempre foi um homem de esperança convicta contra todas as dificuldades, que soube transmiti-la também nos dias de sua doença, oferecendo um exemplo a todos os que sofrem. Recordo com grande gratidão as muitas ocasiões de encontro, a sua visita ao Quirinale, os encontros históricos, os encontros não oficiais, privados, pessoais", destacou Mattarella em mensagem em vídeo.

Já a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, também demonstrou "profunda dor" pela perda.

 "Uma dor profunda, nos deixa um grande homem", foram as primeiras palavras da premiê italiana logo após o comunicado da morte do pontífice.
 

"Tive o privilégio de desfrutar de sua amizade, de seus conselhos e ensinamentos que nunca falharam, mesmo nos momentos de provação e sofrimento", acrescentou Meloni, que lembrou também as meditações da Via Sacra feitas por Francisco.
 

"Ele nos lembrou do poder do dom, que faz tudo florescer novamente e é capaz de reconciliar o que aos olhos do homem é irreconciliável. E pediu ao mundo, mais uma vez, a coragem de mudar de rumo, de seguir um caminho que não destrói, mas cultiva, repara, protege", concluiu Meloni.
 

Por sua vez, o vice-premiê da Itália e ministro das Relações Exteriores, Antonio Tajani, destacou que Francisco "era um homem de grande profundidade que lutou pela paz".
 

"Lembro-me de muitos encontros com o Papa, era um homem de grande profundidade, sempre lutou pela paz, pelo fim de todas as guerras no mundo", declarou Tajani, citando ainda seu encontro com o líder católico durante o G7 em 2024, na Puglia, sul do país.
 

"No G7 de Borgo Egnazia, ele falou dos riscos ligados à inteligência artificial", contou o vice-premiê, acrescentando que já em Estrasburgo, na França, Francisco destacou a "importância da Europa".
 

O Papa "também deixou uma mensagem para nós, políticos, ao nos lembrar que o nosso trabalho é estar a serviço do povo, a serviço dos últimos, e devemos nos recordar desta missão todos os dias", finalizou Tajani.

 

Em sinal de luto pelo  falecimento do líder da Igreja Católica, a Farnesina, palácio do Ministério das Relações Exteriores da Itália, e toda a rede consular do país, hasteou a bandeira italiana a meio-mastro.

"O ministro Antonio Tajani e a equipe da Farnesina se unem às condolências da Igreja Católica e de milhões de fiéis em todo o mundo", informou a Farnesina em comunicado.
 

O mesmo gesto foi seguido pelo navio-escola italiano Amerigo Vespucci, que há mais de um ano tem levado o Made in Italy pelo mundo: o veleiro "mais belo do mundo" também hasteou a bandeira italiana a meio-mastro.
   

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