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Rússia acusa UE de insistir com EUA na ampliação de sanções

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Rússia acusa UE de insistir com EUA na ampliação de sanções

Putin vai a Kursk; Zelensky mantém contato ativo com lideranças

MOSCOU, 21 de maio de 2025, 16:17

Redação ANSA

ANSACheck
Putin em encontro com militares em Kursk © ANSA/EPA

Putin em encontro com militares em Kursk © ANSA/EPA

O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serghei Lavrov, acusou nesta quarta-feira (21) a União Europeia de tentar colocar os Estados Unidos contra Moscou, de modo a ampliar as sanções ao governo de Vladimir Putin.

Segundo Lavrov, o presidente da França, Emmanuel Macron, o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e "outras personalidades europeias" pedem "histericamente que os EUA se unam às ações antirrussas e aumentem as sanções".

O ministro também informou que "Moscou nega qualquer pedido de cessar-fogo antes de uma nova negociação com a Ucrânia", conforme solicitação de Kiev e seus aliados.

Hoje, Putin visitou a região de Kursk, na fronteira com o país vizinho, cujas forças de Kiev tentaram tomá-la no ano ado, sem êxito. Ao mesmo tempo, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, está em plena atividade com seus parceiros europeus. Também nesta quarta, ele conversou com o presidente do Conselho Europeu, António Costa, e com o secretário geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Mark Rutte.

"É importante continuar o diálogo com os EUA e, ao mesmo tempo, aumentar a pressão sobre a Rússia por meio de novas sanções", avaliou Costa nas redes sociais ao revelar o conteúdo de seu telefonema com o ucraniano.

Já Rutte disse que "a Otan continua a apoiar [a Ucrânia] até que Kiev possa se defender e desencorajar qualquer ameaça futura ameaça".

Ontem (20) Zelensky e seus aliados europeus tiveram a confirmação, por parte da primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, após telefonema com o papa Leão XIV, que o Vaticano está disponível a sediar a próxima rodada de negociações entre as partes envolvidas no conflito no leste do continente.

Para o chanceler da Alemanha - aliada de Zelensky -, Friedrich Merz, a cúpula na Santa Sé para mediar a guerra na Ucrânia "é a última instância terrena".

"Podemos esperar que ao menos lá seja possível reunir as partes em conflito e ter um diálogo construtivo", disse Merz nesta quarta, referindo-se ao encontro entre as partes em Istambul nos últimos dias, que não contou com a presença de Putin.

Segundo o porta-voz do Kremlin, a Rússia ainda não recebeu qualquer proposta do Vaticano para uma possível mediação no conflito deflagrado na Ucrânia.

Em reportagem publicada nesta quarta, o jornal The New York Times afirmou que o presidente dos EUA, Donald Trump, estaria se afastando da mediação do conflito ao dizer a Zelensky e a líderes da UE, após conversar com Putin na segunda-feira (19), que os envolvidos na guerra "é que devem encontrar uma solução para o confronto" que já dura mais de três anos. 
   

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