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Massa italiana estreia no espaço por desafio da Unesco

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Massa italiana estreia no espaço por desafio da Unesco

Projeto foi apresentado por Lollobrigida em Washington

WASHINGTON, 15 dezembro 2023, 11:41

Redação ANSA

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Massa irá ao espaço em janeiro de 2024 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A massa italiana vai ao espaço pela primeira vez, nas mesas dos astronautas da Estação Espacial Internacional (ISS). Ela será levada na próxima missão Axiom 3 que partirá no dia 10 de janeiro da Flórida, nos Estados Unidos.

O projeto "Italian Food in Space", apresentado na embaixada da Itália em Washington na presença do ministro da Agricultura e Soberania Alimentar, sco Lollobrigida, prevê que os quatros membros da tripulação, entre eles o coronel da aeronáutica militar Walter Villadei, experimente a comida italiana durante os 14 dias de quarentena anteriores à partida, com um menu preparado por ocasião da Rana, já em órbita, graças aos produtos criados ad hoc pela Barilla.

A iniciativa faz parte da candidatura da culinária italiana a patrimônio imaterial da Unesco, apresentada pelo governo italiano no final de março.

"Pela primeira vez, nossa excelência alimentar e um produto icônico como a massa chegarão ao espaço. "Estamos muito orgulhosos desta iniciativa, um exemplo concreto de como é possível aliar a nossa tradição à inovação, ao amor pelas nossas raízes, à vontade de ir além dos horizontes conhecidos e levar essa identidade para o futuro", ressaltou a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, em uma mensagem lida pela embaixadora italiana Mariangela Zappia, que lembrou que este projeto faz parte "de uma cooperação de longa data e muito ampla entre Itália e os Estados Unidos no setor espacial, onde o nosso país está fornecendo a sua contribuição fundamental com criatividade e inovação".

Segundo Lollobrigida, esta é "uma missão para continuar promovendo a candidatura da culinária italiana como patrimônio imaterial da Unesco".

"É um desafio que devemos e podemos vencer, como outros países fizeram antes de nós, da França ao México e à Coreia do Sul. A Itália é incomparável", continuou ele, observando que esta é uma "grande oportunidade para promover o 'Made in Italy' e para fortalecer a nossa colaboração com o nosso principal aliado, os EUA, com quem partilhamos os mesmos valores e princípios democráticos e de sustentabilidade".

O general da aeronáutica militar Antonio Conserva informou que a missão também permitirá "melhorar a nossa capacidade de vigilância de objetos espaciais em órbita", enquanto Villadei ilustrou os 12 experimentos planejados em órbita, desde massas até patologias como Parkinson e Alzheimer, de tecidos automotivos a experimentais.

"Esta é uma das primeiras missões, talvez a primeira da história, que a Itália realiza na nova economia espacial, reunindo diferentes instituições. Existe o Ministério da Defesa, mas também tem o Ministério da Agricultura e da soberania alimentar, o Ministério do 'Made in Italy', a presidência do conselho, a Agência Espacial Italiana e a Indústria Italiana. Não devemos apenas nos orgulhar do ado, mas também olhar para o futuro", comentou o vice-presidente do grupo Barilla, Paolo Barilla, elogiando "um projeto inovador que abre uma nova fronteira" e "nos permite sondar terreno desconhecido".

"Talvez um dia também enviaremos comida italiana para a Lua e além", levantou a hipótese o chefe tecnológico da Nasa A.C.Charania.

"Estamos muito satisfeitos por ter participado do projeto 'Italian Food in Space", que nos permite continuar nossa missão de difundir com orgulho a excelência e a experiência gastronômica italiana não só por todo o mundo", segundo Giovanni Rana Jr., diretor de Inovação do Grupo Rana, que encarregará de realizar o menu da quarentena, com pratos que abrangem a culinária regional e incluem pizza.

Por sua vez, o presidente da Ice, Matteo Zoppas, destacou as grandes oportunidades que o setor aeroespacial promete nos próximos anos, que na Itália representa cerca de 7 bilhões de euros em exportações, enquanto se estima que a nova economia espacial ará de cerca de US$ 450 bilhões para 600 nos próximos cinco anos.
   

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