Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Florença proíbe novos imóveis Airbnb em centro histórico

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Florença proíbe novos imóveis Airbnb em centro histórico

PL apresentado pela prefeitura foi aprovado nesta segunda-feira

FLORENÇA, 02 outubro 2023, 16:48

Redação ANSA

ANSACheck

Florença não terá novos Airbnb no centro histórico - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - A Câmara Municipal de Florença aprovou nesta segunda-feira (2) um projeto de lei que proíbe a criação de novos imóveis de curta locação no centro histórico da cidade, considerado Patrimônio Mundial pela Unesco.

O PL foi enviado ao plenário pelo prefeito, Dario Nardella, e prevê ainda a isenção do imposto municipal sobre o segundo imóvel, por três anos, para quem desistir de alugar seu imóvel no sistema de curta locação, retornando ao modelo convencional.

A medida é uma tentativa de Florença de impedir a expansão desenfreada do fenômeno dos aluguéis turísticos curtos que vêm "colonizando" cidades históricas, especialmente através de plataformas como Airbnb.

"Essa iniciativa não é uma panaceia, mas é um o concreto", defendeu o prefeito, definindo as tentativas nacionais de regulamentar a questão como "decepcionantes e inadequadas".

"Esse é um caminho com significado político: queremos quebrar essa situação de inércia. Em 2016 tínhamos pouco menos de 6 mil apartamentos no Airbnb, hoje temos 14,3 mil. Nesse meio tempo, o custo médio mensal das locações residenciais comuns subiu 42%", explicou.

"Só nesse último ano, o aumento foi de 15,1%. Significa pagar, por um quarto só, ao menos 500 euros por mês (R$ 2,6 mil). Dos florentinos que vivem no centro, 40 mil reclamam de morar em 'condomínios-hoteis'", acrescentou, em referência a prédios que fazem os dois tipos de locação.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use