Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Papa revela frustração por falta de avanços em missão na Ucrânia

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Papa revela frustração por falta de avanços em missão na Ucrânia

Francisco também voltou a criticar gastos com armamentos

AVIÃO PAPAL, 23 setembro 2023, 18:14

Redação ANSA

ANSACheck

Papa Francisco concede coletiva de imprensa em voo Marselha-Roma © ANSA/AP

(ANSA) - O papa Francisco itiu neste sábado (23) que sente "frustração" pela falta de resultados concretos da missão de paz do Vaticano na Ucrânia e na Rússia, mas apontou avanços nas negociações sobre as crianças que Kiev diz que foram deportadas à força pelo regime de Vladimir Putin durante a guerra.

A missão da Santa Sé é conduzida pelo cardeal italiano Matteo Zuppi, que já viajou a Kiev, Moscou, Washington e Pequim para tentar encontrar vias de diálogo, até agora sem sucesso.

"Isso é verdade, se sente alguma frustração, porque a Secretaria de Estado está fazendo de tudo para ajudar. Tem algo com as crianças que está caminhando bem", disse o líder da Igreja Católica em seu voo de volta de Marselha para Roma, sem dar mais detalhes.

O Papa ainda afirmou que a guerra não tem a ver apenas com a questão russo-ucraniana, mas também com "o comércio de armas".

"Um economista dizia meses atrás que os investimentos mais lucrativos hoje são as fábricas de armas, fábricas de morte. O povo ucraniano é um povo mártir, tem uma história muito martirizada, mas não podemos brincar com o martírio desse povo", acrescentou.

Segundo Jorge Bergoglio, é preciso ajudar a Ucrânia a "resolver as coisas do modo mais real possível". "Agora vi que algum país recua, não dá mais armas [à Ucrânia], e começa um processo onde certamente o mártir será o povo ucraniano", disse, em referência velada à Polônia, que nesta semana anunciou que não vai mais fornecer armamentos a Kiev. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use