Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Papa faz alerta sobre 'polarização agressiva' na Argentina

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Papa faz alerta sobre 'polarização agressiva' na Argentina

CIDADE DO VATICANO, 05 outubro 2022, 14:12

Redação ANSA

ANSACheck

Papa Francisco com a bandeira da Argentina, seu país natal - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O papa Francisco enviou uma carta ao arcebispo da cidade de La Plata, monsenhor Victor Manuel Fernandez, para expressar sua gratidão por um ato realizado na catedral de Buenos Aires e apontar a "polarização agressiva" vivida na Argentina.

"Há muito o que fazer na Argentina para que todos possam viver da dignidade do trabalho e porque não há cidadãos de segunda classe. Mas com uma polarização agressiva, nada de importante ou estável será alcançado", declarou o Pontífice.

Datado em 1º de outubro e divulgado nesta terça-feira (4), o documento diz respeito a uma cerimônia de reconhecimento de Jorge Bergoglio realizada no último dia 29 de setembro por Fernandez, na capital argentina, com dirigentes do partido no poder e da oposição.

"A minha alma consola-me que a minha pessoa tornou possível aquele momento de comunhão, de encontro para além das diferenças, porque às vezes estas pequenas 'tréguas' impedem que a violência e os confrontos avancem", disse o argentino, lembrando que "isso nunca faz bem a um país e acaba prejudicando, sobretudo, aqueles que mais sofrem".

Na carta divulgada pelo arcebispo em sua conta no Twitter e publicado pelo jornal Clarín, o líder da Igreja Católica destaca a presença de "setores de todas as cores da política, outras confissões religiosas, pessoas da educação, cultura, negócios e justiça", junto com "os trabalhadores, os mais humildes e os pobres que caminharam como movimentos sociais, sustentados por sua fé".

"Juntos eles formaram uma bela imagem", enfatiza o Papa.

Paralelamente, Francisco excluiu uma possível visita à Argentina, pelo menos a curto prazo. "Agora tenho uma dívida com o mundo inteiro e ainda tenho que visitar muitos grandes países, especialmente alguns que nunca receberam a visita de um Papa, mas sempre carrego minha Argentina no coração ", concluiu. 
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use