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União Europeia cobra publicação de atas eleitorais na Venezuela

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União Europeia cobra publicação de atas eleitorais na Venezuela

'Sem provas, resultados não podem ser reconhecidos', disse bloco

ROMA, 05 de agosto de 2024, 12:42

Redação ANSA

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Venezuelanos protestam no Paraguai contra resultado de eleições de 28 de julho © ANSA/EPA

Venezuelanos protestam no Paraguai contra resultado de eleições de 28 de julho © ANSA/EPA

A União Europeia publicou comunicado em que afirma que as eleições presidenciais na Venezuela, em 28 de julho, não respeitaram os padrões internacionais de integridade eleitoral.
    "Apesar de seu compromisso, o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela ainda não publicou as atas oficiais dos votos. Sem a apresentação de provas, os resultados publicados em 2 de agosto não podem ser reconhecidos", afirma em nota o alto representante da União Europeia para Política Externa, Josep Borrell.
    Ainda segundo o representante do bloco europeu, "qualquer tentativa de atrasar a divulgação das atas só aumentará as dúvidas sobre a credibilidade dos resultados publicados".
    O relatório da UE também informa que as cópias das atas de votos publicadas pela oposição e analisadas por diversas organizações independentes indicam que Edmundo González Urrutia seria o vencedor das eleições presidenciais no país sul-americano com maioria significativa.
    A nota do bloco prossegue pedindo "uma nova verificação independente das atas eleitorais, a ser feita, de preferência, por instituições de reconhecimento internacional", e que "as autoridades venezuelanas, incluindo as forças armadas, respeitem, acima de tudo, os direitos humanos, dentre eles a liberdade de expressão e de reunião".
    Por fim, a UE convida a Venezuela "a colocar um fim nas detenções arbitrárias, à repressão e às repressões violentas contra os membros da oposição e da sociedade civil e a liberar todos os presos políticos".
    O atual presidente venezuelano, Nicolás Maduro, no poder desde 2013, declarou-se vencedor do pleito de 28 de julho. Desde então, o governo tem combatido aqueles que se opõem à sua reeleição, além de restringir a atuação da imprensa estrangeira no país.
    González, por sua vez, agradeceu à UE pelo apelo em defesa de uma "verificação independente dos resultados". (ANSA)

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