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'Putin deve mostrar que não quer guerra', diz chanceler italiano

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'Putin deve mostrar que não quer guerra', diz chanceler italiano

ROMA, 07 maio 2022, 14:11

Redação ANSA

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Mural em prol da Ucrânia em Bucareste - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O ministro das Relações Exteriores da Itália, Luigi Di Maio, disse neste sábado (7) que chegou a vez do presidente russo, Vladimir Putin, se abrir para as negociações de paz na Ucrânia e demonstrar que não quer guerra.

A declaração foi dada em comentário sobre o discurso do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que condicionou a neutralidade que a Rússia exige de seu país à libertação de todo o seu território, incluindo a região do Donbas e a península da Crimeia, anexada pela Rússia em 2014.

"Depois de se abrir sobre a neutralidade da Ucrânia, Zelensky disse que está disposto a considerar a Crimeia fora do acordo de paz. É uma abertura muito importante, agora Putin deve demonstrar que quer vir à mesa e não quer guerra", disse o chanceler italiano.

Em entrevista transmitida pela emissora de televisão saudita "Al Arabiya" nesta semana, Zelensky afirmou que os russos insistem na neutralidade e para a Ucrânia o mais importante é a libertação do Donbas e de todos os territórios temporariamente ocupados, bem como da península da Crimeia".

Na ocasião, ele acusou Moscou de tentar dividir seu país por meio de um referendo nos territórios ocupado. A Rússia exige que a Ucrânia se comprometa a não aderir à Otan e permaneça neutra.

De acordo com Di Maio, "não nos devemos habituar à ideia de que esta guerra deve durar indefinidamente", e, portanto, não devemos esquecer o objetivo de paz".

O ministro italiano explicou ainda que a abordagem de Roma é construir uma escalada diplomática não militar, enfatizando que a visita do primeiro-ministro Mario Draghi aos Estados Unidos para se reunir com o presidente americano, Joe Biden, é para "continuar a trabalhar na paz na Ucrânia".

Para ele, a comunidade internacional precisa apoiar a Ucrânia, mas não além. "Este deve ser sempre o nosso farol em qualquer decisão que tomamos", concluiu. (ANSA)

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