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Ucrânia e Rússia iniciam nova rodada de negociações na Turquia

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Ucrânia e Rússia iniciam nova rodada de negociações na Turquia

Conversam acontecem na esteira de ataque inédito na Sibéria

ISTAMBUL, 02 de junho de 2025, 09:07

Redação ANSA

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Negociações acontecem no palácio Ciragan, em Istambul © ANSA/EPA

Negociações acontecem no palácio Ciragan, em Istambul © ANSA/EPA

Delegações da Ucrânia e da Rússia iniciaram em Istambul, na Turquia, uma nova rodada de negociações voltadas a tentar alcançar um cessar-fogo para interromper uma guerra que já dura mais de três anos.

A equipe ucraniana é liderada pelo ministro da Defesa, Rustem Umerov, enquanto a russa é guiada por Vladimir Medinsky, conselheiro do presidente Vladimir Putin. Medinsky já havia encabeçado a delegação de Moscou na primeira rodada de tratativas diretas com Kiev desde o início do conflito, em 16 de maio, também em Istambul.

As negociações acontecem no palácio Ciragan, edifício da época otomana às margens do Estreito de Bósforo, com mediação do ministro das Relações Exteriores da Turquia, Hakan Fidan, que destacou a importância de se estabelecer "uma paz sustentável".

"A delegação ucraniana chegou em Istambul com um programa claro e a vontade de dar os significativos rumo à paz", disse uma fonte de Kiev à agência AFP. "Se os russos estiverem prontos a avançar, então hoje podemos ter boas notícias", acrescentou.

Já o presidente Volodymyr Zelensky afirmou que serão necessárias "novas sanções" dos Estados Unidos e da União Europeia se as negociações de Istambul "não levarem a nada". "Precisamos fazer com que a diplomacia não seja vazia", declarou o mandatário durante uma visita a Vilnius, na Lituânia.

Antes das tratativas, o vice-ministro das Relações Exteriores ucraniano, Sergiy Kyslytsya, conversou com funcionários de Itália, Alemanha e Reino Unido em Istambul para alinhar as posições.

No último domingo (1º), a Rússia acusou a Ucrânia de matar pelo menos sete pessoas na explosão de duas pontes ferroviárias nas regiões de Bryansk e Kursk, enquanto Kiev usou drones para destruir mais de 40 aviões em uma base militar russa na Sibéria.

Esse foi o ataque mais distante realizado pela Ucrânia desde o início da guerra e foi definido como "brilhante" por Zelensky.

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