Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Trump teria sido condenado se não tivesse vencido eleição, diz relatório

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Trump teria sido condenado se não tivesse vencido eleição, diz relatório

Promotor diz que há evidência de interferência eleitoral em 2020

ROMA, 14 de janeiro de 2025, 10:52

Redação ANSA

ANSACheck
Presidente eleito tomará posse no próximo dia 20 de janeiro © ANSA/Getty Images via AFP

Presidente eleito tomará posse no próximo dia 20 de janeiro © ANSA/Getty Images via AFP

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, teria sido condenado por tentar anular ilegalmente o resultado das eleições presidenciais de 2020, quando foi derrotado por Joe Biden, se não tivesse sido reeleito em 2024.
    A informação consta no relatório do procurador especial Jack Smith, responsável por liderar as investigações do governo norte-americano sobre o republicano, cuja divulgação ocorreu nesta terça-feira (14).
    O documento de 174 páginas, que foi ado pela imprensa e autorizado pelo procurador-geral Merrick Garland, apesar da oposição dos advogados de Trump, descreve detalhadamente aqueles que estão sendo chamados de "os esforços criminosos do presidente eleito para manter o poder" após as eleições de novembro de 2020.
    Segundo a equipe de Smith, Trump tentou "subverter a vontade do povo e anular o resultado das eleições".
    "Conforme refletido nas acusações originais e subsequentes, quando ficou claro que o sr. Trump havia perdido a eleição e que os meios legais para contestar os resultados eleitorais falharam, ele recorreu a uma série de esforços criminosos para manter o poder", diz o documento, citando "pressão sobre funcionários do Estado", esquemas "fraudulentos" e "pressão sobre o vice-presidente" Mike Pence.
    Uma seção do relatório também está reservada para o ataque cometido por seus apoiadores no Capitólio em 6 de janeiro de 2021.
    "A visão do Departamento [de Justiça] de que a Constituição proíbe a continuação da acusação de um presidente é categórica e não depende da gravidade dos crimes acusados, da força das provas do governo, ou dos méritos da acusação, que o gabinete apoia plenamente, se não fosse pela eleição de Trump e o seu regresso iminente à presidência", justifica.
    Por fim, o texto reforça que o gabinete determinou que as provas issíveis contra ele eram "suficientes para obter e sustentar uma condenação no julgamento".
    Smith foi nomeado promotor especial pelo procurador-geral Merrick Garland logo depois que Trump lançou sua candidatura à Casa Branca em 2024.
    Após a publicação do relatório, Trump definiu Smith como "louco" e defendeu sua inocência, em uma mensagem em sua rede social Truth.
    "O perturbado Jack Smith não conseguiu processar com sucesso seu 'chefe' oponente político, o 'corrupto Joe Biden', e por isso acabou escrevendo outro 'relatório'", escreveu ele, afirmando que o procurador "não conseguiu que seu caso fosse julgado antes da eleição, que ganhei de forma esmagadora".
    Trump acrescentou, em letras maiúsculas: "Os eleitores se manifestaram!!!".
    O presidente eleito dos EUA foi acusado de pressionar autoridades a reverter o resultado do pleito de 2020, além de divulgar conscientemente fake news sobre fraude eleitoral e buscar meios para explorar a invasão ao Capitólio no dia 6 de janeiro de 2021. Apesar disso, ele nega irregularidades e diz ser inocente.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use