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Brasil não precisa reconhecer novo mandato de Maduro, diz Vieira

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Brasil não precisa reconhecer novo mandato de Maduro, diz Vieira

Chanceler pediu diálogo entre governo e oposição na Venezuela

BRASÍLIA, 23 de dezembro de 2024, 09:21

Redação ANSA

ANSACheck
Maduro e Lula durante encontro em Brasília, em 2023 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Maduro e Lula durante encontro em Brasília, em 2023 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O Brasil não vai reconhecer o futuro governo do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, que assumirá um novo mandato em 10 de janeiro, afirmou o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, que lançou um apelo por diálogo no país.
    "O Brasil não reconhece governos. A nossa posição, à luz do direito internacional, é que o Brasil reconhece Estados. Nós já reconhecemos a Venezuela há 185 anos, não precisamos reconhecer de novo. Mas é um país com o qual nós também mantemos diálogo", declarou o chanceler em entrevista à revista IstoÉ.
    "Eu falo com o ministro do Exterior [Iván Gil]. Temos uma embaixada lá lotada e funcionando; tratamos os interesses e mantemos esse contato porque é um país importante, com uma longa - eu sempre repito isso - fronteira, numa região muito frágil e delicada, que é a Amazônia", acrescentou o diplomata.
    As relações bilaterais se estremeceram após as eleições presidenciais de 28 de julho. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou a divulgação das atas eleitorais e declarou estar decepcionado com Maduro, a quem havia recebido em visita oficial em Brasília em 2023.
    A situação se deteriorou no fim de outubro, quando o governo de Caracas chamou o assessor presidencial Celso Amorim de "mensageiro do imperialismo".
    Questionado sobre a possibilidade de uma "melhora do ambiente democrático" na Venezuela, Vieira respondeu: "Depende do governo venezuelano, da sociedade venezuelana, dos partidos políticos".
    "Eu espero que possa haver um diálogo constante e que se chegue a uma solução, a um estado natural de equilíbrio e, sobretudo, de conversas entre os dois lados", destacou.
   

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