Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Menina sobrevivente de naufrágio na Itália chora pelos pais

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Menina sobrevivente de naufrágio na Itália chora pelos pais

Tragédia deixou mais de 60 desaparecidos no Mediterrâneo

LOCRI, 18 de junho de 2024, 15:07

Redação ANSA

ANSACheck
Naufrágio deixou mais de 60 desaparecidos - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Naufrágio deixou mais de 60 desaparecidos - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Uma menina de 10 anos, a mais nova dos sobreviventes de mais uma tragédia no mar, o naufrágio do veleiro em que encontrava sua família e cerca de outras 70 pessoas desesperadas, das quais ao menos 60 desapareceram nas águas do Mar Jônico, a cerca de 190 quilômetros da costa da Calábria, incluindo 26 crianças, chora, reclama das dores nos braços e não faz nada além de pedir notícias dos pais e da irmã mais nova.
    Apesar da tristeza e da falta de notícias sobre sua família, Nalina não poupa gestos inequívocos de agradecimento a quem está fazendo o máximo por ela, médicos e enfermeiras, abraçando suas mãos e beijando-as.
    A menina e outros 10 migrantes iraquianos e iranianos foram resgatados ao conseguirem agarrar-se ao barco semi-submerso, até que este foi recuperado pela tripulação de um navio mercante e confiado à Guarda Costeira que levou todos para um local seguro no porto de Rocella Ionica.
    Uma mulher também fazia parte do grupo, mas não resistiu e morreu durante o trajeto até o porto da Calábria.
    Agora, Nalina está deitada em uma cama no hospital de Locri, onde a equipe médica cuida dela, não só do ponto de vista físico - suas condições melhoraram significativamente -, mas também moralmente, demonstrando-lhe todo o carinho que é possível em momentos como estes.
    "A menina não faz nada, nem que seja com gestos, já que só fala árabe, a não ser nos agradecer pelo que fizemos por ela até agora. Porém, o que mais nos entristece e nos faz sentir desamparados é que ela constantemente pede notícias de seus familiares e por que seus pais ainda não vieram visitá-la", afirmaram o chefe do serviço de pediatria do hospital de Locri, Antonio Musolino, e a diretora médica do setor, Rosanna Lia.
    "Para nós, é realmente difícil lidar com tal situação. É claro, porém, que assim que Nalina melhorar ainda mais, os responsáveis, certamente não nós, médicos, terão que começar a abordar a questão da sua família com ela", acrescentaram.
    Na verdade, a menina iraquiana ainda não sabe que os seus familiares estão na lista dos desaparecidos no mar e que, salvo milagres, dificilmente os poderá voltar a ver com vida.
    As buscas continuam desde ontem, quando foi dado o alarme, mas, como apontam os socorristas, as chances de sobreviver na água, em mar aberto, principalmente sem ferramentas de resgate, são mínimas.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use