Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Hamas acusa Israel de matar mais de 100 em entrega de comida

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Hamas acusa Israel de matar mais de 100 em entrega de comida

Caso pode prejudicar as negociações para cessar-fogo

ROMA, 29 fevereiro 2024, 19:46

Redação ANSA

ANSACheck

Displaced Palestinians at Rafah refugee camp, southern Gaza © ANSA/EPA

(ANSA) - A morte de dezenas de palestinos durante uma distribuição de ajudas humanitárias na Faixa de Gaza nesta quinta-feira (29) pode complicar as já intrincadas negociações entre Hamas e Israel para um cessar-fogo temporário.

Segundo o grupo fundamentalista islâmico, pelo menos 104 pessoas foram mortas por forças israelenses e 760 ficaram feridas enquanto esperavam em uma fila por alimentos na Cidade de Gaza, principal município do enclave e devastado nas primeiras semanas do conflito.

"As negociações conduzidas pela liderança do movimento não são um processo aberto a despeito do sangue do nosso povo", alertou um comunicado do Hamas, que já culpa Israel por um eventual fracasso das tratativas.

No entanto, um porta-voz militar do país judeu disse que palestinos "cercaram" e "saquearam" caminhões de ajuda no norte de Gaza e colocaram tropas israelenses em risco.

"No incidente, dezenas de pessoas foram pisoteadas pela multidão", afirmou o Exército, acrescentando que os soldados "dispararam contra quem cercava" o comboio. Além disso, as forças israelenses divulgaram um vídeo que mostra pessoas circundando os caminhões .

Já o ministro da Segurança Nacional de Israel, Itamar Ben-Gvir, de extrema direita, cobrou o fim da distribuição de ajudas humanitárias em Gaza. "Hoje ficou provado que isso não é apenas loucura enquanto nossos reféns continuam na Faixa, mas também prejudica os soldados do Exército", declarou.

O governo dos Estados Unidos, por sua vez, definiu o episódio como "incidente grave" e lamentou a "perda de inocentes vidas humanas" no enclave palestino, enquanto o presidente Joe Biden já disse ser "provável" que os dois lados não cheguem a um acordo para a próxima segunda-feira (4).

O vice-premiê e ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, também se pronunciou e disse que as "trágicas mortes" de palestinos durante a distribuição de ajuda humanitária exigem um "imediato cessar-fogo".

"Pedimos com força a Israel que proteja a população em Gaza e investigue fatos e responsabilidades com rigor", acrescentou o chanceler no X (antigo Twitter). (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use