Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

MSF alerta para risco de colapso no sistema de saúde em Gaza

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

MSF alerta para risco de colapso no sistema de saúde em Gaza

ROMA, 19 outubro 2023, 13:18

Redação ANSA

ANSACheck

Hospitais em Gaza estão em colapso © ANSA/EPA

(ANSA) - A ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF) relatou nesta quinta-feira (19) que o sistema de saúde de Gaza "está quase em colapso", em decorrência do conflito entre Israel e o grupo fundamentalista islâmico Hamas que já deixou mais de 3,7 mil mortos.

Em nota, a organização detalhou que "há falta de pessoal, medicamentos e suprimentos e os médicos restantes não conseguem lidar com o grande fluxo de pessoas feridas que chegam diariamente nas estruturas sanitárias com feridas traumáticas, queimaduras, fraturas e membros esmagados".

"No hospital Al-Shifa, o principal de Gaza onde trabalham alguns membros da equipe de profissionais dos Médicos Sem Fronteiras, o combustível necessário para fazer funcionar os geradores está acabando, colocando em risco a vida de muitos pacientes", acrescenta o texto.

Segundo a ONG, o hospital também se tornou um refúgio para milhares de pessoas que fogem dos bombardeios. Inclusive, o cirurgião ortopédico de MSF, que opera no centro médico Al-Shifa, divulgou que há "um enorme número de feridos, a maioria dos quais são civis, mulheres e crianças".

"Mesmo neste momento, há mais de 3 mil pacientes e no nosso hospital, em condições normais, a capacidade máxima é de 700 leitos", afirmou.

Entre os feridos com mais riscos estão principalmente os que estão em terapia intensiva, cuidados neonatais e aqueles que necessitam de máquinas de e respiratório. Devido à escassez geral de medicamentos, pacientes com doenças crônicas, como diabetes e câncer, e mulheres grávidas também correm perigo.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use