Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Agressor reivindicou ataque na França em nome do Estado Islâmico

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Agressor reivindicou ataque na França em nome do Estado Islâmico

Jovem de 20 anos matou professor em escola na cidade de Arras

PARIS, 17 outubro 2023, 11:25

Redação ANSA

ANSACheck

Ataque deixou um professor morto em Arras © ANSA/EPA

(ANSA) - O homem que matou um professor no último dia 13 de outubro na escola de Arras, no norte da França, publicou um vídeo no qual reivindica o atentado em nome do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) antes de cometer o crime.

A informação foi divulgada por fontes próximas à investigação, citadas pela imprensa local, nesta terça-feira (17).

No vídeo publicado antes do ataque, o checheno Mohammed Mogouchkov, de 20 anos, que tinha ficha criminal por radicalização, assume a responsabilidade por seu gesto em nome do grupo terrorista e também faz uma alusão "muito marginal" à ofensiva do Hamas contra Israel, no último dia 7 de outubro.

Na sexta-feira ada, Mogouchkov invadiu a escola Carnot-Gambetta, em Arras, e assassinou o professor Dominique Bernard, de 57 anos, e deixou outras duas pessoas feridas. Ele foi detido e, depois de ar 96 horas em custódia policial, deve comparecer hoje a uma audiência perante um juiz antiterrorismo francês para o seu provável indiciamento.

De acordo com as autoridades, Mogouchkov ainda "não apresentou explicações" sobre o ataque até o momento, mas em seu vídeo "lançou-se contra os valores dos ses, nas suas próprias palavras".

O procurador antiterrorismo francês, Jean-François Ricard, anunciou a abertura de uma investigação judicial contra ele sob a acusação de homicídio no âmbito de uma organização terrorista e detalhou o logística do crime.

Mogouchkov comprou um telefone na manhã do ataque em uma loja na cidade no norte da França e, logo depois, seguiu para a escola.

Ele esperou por 20 minutos a abertura dos portões da instituição e, ao ver alguns professores saindo, se jogou com duas facas contra eles, acertando Bernard "nos ombros e no pescoço".

Nesta ocasião, ele também feriu outros dois funcionários da escola e questionou onde estava "o diretor" e o "professor de história". Já no pátio interno, ele agrediu o profissional de educação física.

Segundo fontes policiais, 11 pessoas foram detidas no âmbito da investigação antiterrorista sobre o ataque de Arras, mas três delas deverão ser libertadas hoje. O presidente Emmanuel Macron garantiu que não houve "lacuna nos nossos serviços de segurança".

O novo ataque mergulhou a França novamente no pesadelo dos atentados jihadistas e reacendeu um alerta em todo o país. As autoridades sas, inclusive, reforçaram ainda mais os controles de entrada no seu território nacional.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use