Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Argentina vive tensão política após noite com mais de 150 saques

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Argentina vive tensão política após noite com mais de 150 saques

Governo culpou Javier Milei e oposição por ataques coordenados

BUENOS AIRES, 23 agosto 2023, 17:38

Redação ANSA

ANSACheck

Onda de saques varreu a Argentina © ANSA/EPA

(ANSA) - A Argentina vive uma escalada de tensões após uma onda de saques a supermercados ocorrida na terça-feira (22) nas províncias de Mendoza, Córdoba, Neuquen e especialmente na periferia da capital Buenos Aires.

O governo ainda busca os responsáveis pelos mais de 150 casos, que pareceram um caso coordenado a nível nacional.

As forças de segurança reagiram às ações dos assaltantes que miraram em varejistas de alimentos, incluindo muitos supermercados com proprietários chineses, e quase 100 pessoas foram presas, sendo 56 só na província de Buenos Aires.

A porta-voz do governo, Gabriela Cerruti, culpou o líder ultraliberal e presidenciável vencedor das primárias Javier Milei, e a líder da coalizão de centro-direita "Juntos por el Cambio", Patricia Bullrich.

Por outro lado o ministro da Segurança, Aníbal Fernández, disse não ter elementos para sustentar acusações contra os dois políticos, mas anunciou um comando conjunto das forças armadas do país para prevenir e coibir os furtos.

No caso das ações da província de Buenos Aires, o "piquetero" (como se denominam os manifestantes que bloqueiam estradas no país) Raúl Castells, líder de um movimento de aposentados e desempregados, reivindicou a autoria.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use