Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Parlamento de Israel aprova início da reforma judiciária

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Parlamento de Israel aprova início da reforma judiciária

Medida controversa limita poderes da Justiça do país

TEL AVIV, 24 julho 2023, 12:01

Redação ANSA

ANSACheck

Manifestantes foram contidos com jatos d 'água e houve confronto físico com agentes © ANSA/EPA

(ANSA) - A Knesset, o parlamento israelense, aprovou nesta segunda-feira (24), por 64 votos a zero, a primeira lei da reforma que limita os poderes do Judiciário no país.

A oposição saiu do plenário durante a votação, enquanto 20 mil pessoas protestavam em frente à casa legislativa, afirmando que o texto ameaça a democracia.

Entoando gritos de "democracia ou rebelião", eles foram atingidos por jatos d'água e houve confronto físico com agentes de segurança quando romperam uma barreira de proteção e se aproximaram da Knesset.

Pelo menos 19 manifestantes foram presos. Além do protesto, mais de 150 líderes de empresas deixaram seus negócios fechados nesta segunda em repúdio ao projeto, e no último final de semana 10 mil reservistas anunciaram que vão deixar o Exército israelense.

A confederação nacional que reúne servidores públicos de Israel também avalia a possibilidade de decretar uma greve geral.

Sob o argumento de "excesso de poder" do Judiciário, a medida proposta pelo governo impede que os juízes avaliem a "razoabilidade" de decisões tomadas pelos poderes Executivo e Legislativo.

Após a aprovação, o ministro da Justiça de Israel, Yariv Levin, declarou: "Demos o primeiro o em um processo histórico para consertar nosso sistema de justiça".

Já o ministro de Segurança Nacional, Itamar Ben-Gvir, afirmou que a aprovação foi "importante para a democracia". "Mas é só o começo. Devemos aprovar o restante da reforma, principalmente as mudanças para a comissão de nomeações judiciais e o poder dos promotores, por um Estado de Israel mais judeu e democrático", acrescentou.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use