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Hamas acusa Israel de matar mais de 30 em ataques em Gaza

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Hamas acusa Israel de matar mais de 30 em ataques em Gaza

Já as IDF negaram disparos perto de centros de ajuda humanitária

ROMA, 01 de junho de 2025, 13:25

Redação ANSA

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Palestinos em área de distribuição de comida em Rafah, no sul de Gaza © ANSA/AFP

Palestinos em área de distribuição de comida em Rafah, no sul de Gaza © ANSA/AFP

Pelo menos 31 pessoas morreram e 120 ficaram feridas em ataques atribuídos a Israel nas proximidades de centros de ajuda humanitária na Faixa de Gaza, em meio aos entraves nas negociações mediadas pelos Estados Unidos para um cessar-fogo.

Segundo a emissora árabe Al Jazeera, que cita fontes do governo do enclave, controlado pelo Hamas, 30 palestinos faleceram em um bombardeio perto de uma unidade da Fundação Humanitária de Gaza (GHF), organização americana apoiada por Israel, em Rafah, no sul do território.

Outra pessoa morreu em um ataque próximo a outro centro da GHF, mas este nos arredores do chamado corredor Netzarim, que corta o enclave ao meio.

"Os assassinatos refletem a natureza dessas áreas como armadilhas de mortes em massa, e não pontos de socorro humanitário. Está acontecendo um uso sistemático e doloso das ajudas como instrumentos de guerra, empregados para chantagear civis com fome e reuni-los à força em locais expostos e geridos pelo exército de ocupação", disse o governo de Gaza.

Já a GHF negou os ataques e disse que as notícias de feridos e vítimas são "completamente falsas e inventadas". A entidade tem sede em Delaware, nos Estados Unidos, e tem o apoio do governo de Donald Trump, principal aliado de Israel.

Por sua vez, as Forças de Defesa Israelenses (IDF) afirmaram que uma "investigação inicial indica que não houve disparos contra civis nas proximidades de centros de distribuição de ajudas humanitárias".

A guerra em Gaza se arrasta desde 7 de outubro de 2023, quando atentados do Hamas mataram 1,2 mil pessoas em Israel. Desde então, mais de 50 mil palestinos já morreram em ataques israelenses no enclave.

Os EUA tentam mediar um cessar-fogo de 60 dias para a libertação de reféns, mas ainda sem acordo. O Hamas apresentou uma contraproposta que prevê a restituição dos reféns remanescentes - vivos e mortos - em cinco fases, e não em duas, como estava previsto na oferta original do enviado americano Steve Witkoff, que considerou a resposta do grupo "totalmente inaceitável".

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