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Trump volta a culpar Ucrânia pela invasão russa

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Trump volta a culpar Ucrânia pela invasão russa

Presidente disse que foi um 'erro' ter deixado guerra começar

WASHINGTON, 15 de abril de 2025, 08:19

Redação ANSA

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Republicano afirmou que algumas propostas para tentar acabar com a guerra em Kiev serão comunicadas © ANSA/AFP

Republicano afirmou que algumas propostas para tentar acabar com a guerra em Kiev serão comunicadas © ANSA/AFP

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, responsabilizou a Ucrânia mais uma vez pela invasão russa durante uma declaração no Salão Oval, em Washington, ao lado do seu homólogo salvadorenho, Nayib Bukele.
    Além de ter culpado os ucranianos, o republicano afirmou que algumas propostas para tentar acabar com a guerra em Kiev serão comunicadas em breve.
    "Você não começa uma guerra com alguém 20 vezes maior que você e depois espera que as pessoas lhe deem alguns mísseis", disse Trump, apenas um dia depois de Zelensky ter afirmado que Washington está operando em uma "realidade alterada".
    O líder ucraniano não foi o único alvo das declarações do magnata, pois Trump também mencionou seu antecessor, Joe Biden, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin.
    "Milhões de pessoas mortas por causa de três pessoas. Digamos Putin em primeiro lugar, mas também Biden, que não tinha a mínima ideia do que estava fazendo, em segundo lugar, e Zelensky. E tudo o que posso fazer é tentar impedir isso", analisou.
    EUA e El Salvador 

   Já em relação ao país centro-americano, Trump declarou que pretende deportar "quantos imigrantes for possível" para El Salvador, além de mencionar que poderá auxiliar o país a construir novas prisões.
    Forte aliado de Trump na América Central, principalmente no quesito imigração, Bukele rasgou elogios ao seu homólogo americano e confirmou que "não tem o poder" de devolver Kilmar Garcia, imigrante deportado por engano para El Salvador, aos EUA.
    A nação caribenha recebeu em sua megaprisão de terroristas centenas de estrangeiros deportados pelos Estados Unidos como supostos membros de gangues criminosas.
   

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