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Itália rebate Trump e diz que ataque na Ucrânia 'não foi erro'

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Itália rebate Trump e diz que ataque na Ucrânia 'não foi erro'

Bombardeio em Sumy matou dezenas de pessoas no domingo de Ramos

OSAKA, 14 de abril de 2025, 11:27

Redação ANSA

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Ao menos duas crianças morreram nos ataques a Sumy no domingo de Ramos - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Ao menos duas crianças morreram nos ataques a Sumy no domingo de Ramos - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O vice-premiê da Itália e ministro das Relações Exteriores, Antonio Tajani, criticou o comentário do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que se referiu ao ataque russo na cidade ucraniana de Sumy no último domingo (13) "como um erro" das forças de Moscou, país que acusa o governo de Volodymyr Zelensky de "continuar a usar a população local como escudo humano".
    "Não sei do que se tratou" em Sumy, "mas os russos não cometeram 'um erro' quando invadiram a Ucrânia, violando qualquer regra do direito internacional", rebateu Tajani sobre o bombardeio de ontem, domingo de Ramos no calendário cristão, que matou ao menos 34 pessoas e feriu mais de 80, de acordo com balanço de Kiev.
    "Quando se trava uma guerra e se desencadeiam ataques deste tipo, erros podem acontecer, mas são inaceitáveis, porque fazem parte de uma estratégia geral, [que] sempre atacou a Ucrânia. E mesmo que quisessem bombardear outra parte, ainda assim seria uma agressão", acrescentou o vice-premiê italiano.
    A respeito das negociações de cessar-fogo da guerra entre Zelensky e Vladimir Putin em seu terceiro ano, Tajani destacou ainda que Kiev "disse estar disposta a realizar um diálogo [com Moscou], mas parece que a Rússia não o quer, já que continua a atacar e a querer prolongar uma guerra que ela causou".
    Nesta segunda-feira (14), o Ministério da Defesa russo revelou que o bombardeio ontem em Sumy atingiu uma reunião de oficiais ucranianos, dos quais "60 militares" morreram.
    A pasta acusou Kiev de continuar "a usar a população ucraniana como escudo humano, ao organizar eventos com a participação de militares no centro de uma cidade densamente povoada", informou a agência russa Ria Novosti.
   

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