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Irã condena novas sanções de Trump: 'Ilegais e injustificadas'

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Irã condena novas sanções de Trump: 'Ilegais e injustificadas'

Líder supremo pediu que país recuse negociação com EUA

TEERÃ, 07 de fevereiro de 2025, 10:42

Redação ANSA

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Líder supremo criticou decisão dos EUA de impor sanções © ANSA/EPA

Líder supremo criticou decisão dos EUA de impor sanções © ANSA/EPA

O Irã condenou firmemente nesta sexta-feira (7) as novas sanções financeiras impostas pelos Estados Unidos, chamando-as de "ilegais" e "injustificadas".
    As críticas são feitas um dia após a istração de Donald Trump anunciar medidas contra uma "rede internacional" acusada de fornecer petróleo iraniano à China para financiar as atividades militares do país persa.
    "A decisão do novo governo dos EUA de pressionar a nação iraniana impedindo o comércio legal do Irã com seus parceiros econômicos é uma medida ilegítima, ilegal e violenta", declarou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Teerã, Esmaeil Baqaei, em um comunicado.
    Segundo ele, a medida é "completamente injustificada e contrária às regras internacionais".
    Por sua vez, o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, instou seu governo a recusar qualquer negociação com Estados Unidos, alegando que seria "imprudente", além de não ser inteligente, nem honroso.
    Para Khamenei, que acusou os Estados Unidos de "arruinarem, violarem e destruírem" o acordo nuclear de 2015, negociar com Washington não resolverá os problemas do país.
    "Eles não devem fingir que se nos sentarmos à mesa de negociações com este governo os problemas serão resolvidos.
    Nenhum problema será resolvido negociando com a América", insistiu ele, citando "experiências" anteriores.
    Trump, que assumiu seu segundo mandato no último dia 20 de janeiro, voltou a adotar sua política de "pressão máxima" contra o Irã, argumentando que a nação tenta desenvolver armas nucleares.
    Entretanto, o líder supremo alertou que o Irã adotará medidas recíprocas se o governo Trump ameaçar ou atuar contra o país, principalmente porque Teerã já foi "muito generoso" e fez "concessões", mas "não alcançou os resultados esperados", porque "a mesma pessoa que está no poder agora rompeu o tratado".
   
   

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