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Brasil criará posto de acolhimento para deportados dos EUA

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Brasil criará posto de acolhimento para deportados dos EUA

Chanceler pediu que voos atendam requisitos mínimos de dignidade

SÃO PAULO, 28 de janeiro de 2025, 19:22

Redação ANSA

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Imigrantes latino-americanos deportados pelos EUA na semana ada © ANSA/AFP

Imigrantes latino-americanos deportados pelos EUA na semana ada © ANSA/AFP

O governo brasileiro anunciou nesta terça-feira (28) a criação de um centro de acolhimento humanitário em Minas Gerais para receber os cidadãos deportados dos Estados Unidos.
    A medida foi comunicada pela ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, e foi decidida pouco tempo depois de 88 pessoas desembarcarem algemadas e acorrentadas no Aeroporto Internacional de Manaus, no Amazonas, em um avião fretado pelos EUA, o que gerou muitas críticas.
    "Após conversarmos com o presidente Lula, fomos autorizados a começar as tratativas para criar em Confins um centro de atendimento humanitário", afirmou a ministra em uma breve coletiva de imprensa.
    Evaristo garantiu que os brasileiros deportados em razão das duras medidas anti-imigração americanas receberão apoio adequado, além da possibilidade de "encontrar ocupação".
    Já o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, declarou que os EUA precisam atender os requisitos mínimos de dignidade durante as operações de deportações de brasileiros do país. O chanceler também descartou o uso da Força Aérea Brasileira (FAB) para buscar os cidadãos.
    "Discutimos formas de tratar o tema e de se discutir com as autoridades americanas para que as repatriações sejam feitas atendendo os requisitos mínimos de dignidade e respeito aos direitos humanos", afirmou Vieira, que classificou o episódio como "trágico".
    Os dois ministros conversaram com a imprensa após uma reunião no Palácio do Planalto com Lula e representantes da FAB e da Polícia Federal (PF).
   

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