Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

ONU declara que Gaza é o lugar onde há mais fome no mundo

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

ONU declara que Gaza é o lugar onde há mais fome no mundo

'100% da população pode não ter o que comer', diz órgão

GENEBRA, 30 de maio de 2025, 10:31

Redação ANSA

ANSACheck
ONU afirma que toda população palestina em Gaza pode morrer de fome - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

ONU afirma que toda população palestina em Gaza pode morrer de fome - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha) das Nações Unidas declarou nesta sexta-feira (30) que a Faixa de Gaza é o "lugar onde há mais fome no mundo", onde "100% da população corre risco de ar fome".

"É a única área demarcada, um país ou um território definido dentro de um país, onde toda a população corre o risco de morrer de fome", denunciou o porta-voz do Ocha, Jens Laerke, reforçando que "100% da população corre risco de ar fome".

Após o bloqueio da entrada de ajuda humanitária no enclave em março, quando Israel interrompeu o cessar-fogo na região, a fome forçada dos palestinos cresceu. No final de abril, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) alertou que toda a população de Gaza, com os seus 2,2 milhões de habitantes, enfrenta "a crise alimentar mais grave da história da escala de segurança".

No entanto, apenas na semana ada, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, autorizou o retorno da ajuda humanitária ao local, que tem sido feita sob controle israelense e de forma caótica.

Na última quarta-feira (28), quase 50 pessoas ficaram feridas durante uma entrega de alimentos em Gaza, após um ataque a tiros deflagrado pelo Exército de Israel contra uma multidão aglomerada em um novo centro de distribuição de ajuda humanitária.

Também hoje, o governo da Itália voltou a cobrar o fim da guerra no enclave, em meio às tentativas mediadas pelos Estados Unidos para um cessar-fogo entre Israel e o grupo fundamentalista Hamas. 
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use