Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

STF descriminaliza porte para uso de maconha

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

STF descriminaliza porte para uso de maconha

Quantidade limite ainda será fixada por ministros

SÃO PAULO, 25 de junho de 2024, 19:05

Redação ANSA

ANSACheck
Decisão foi tomada por maioria no STF © ANSA/EPA

Decisão foi tomada por maioria no STF © ANSA/EPA

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta terça-feira (25) para descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal.
    Os ministros não estabeleceram qual será a quantidade limite que será considerada porte para uso. Essa decisão, para distinguir usuários de traficantes, deve ser tomada na sessão desta quarta (26). A expectativa é de que o número fique em torno de 40 gramas.
    A corte não está legalizando o uso do entorpecente, mas esses casos específicos serão tratados apenas na esfera istrativa, e não mais na esfera penal.
    Apenas Cristiano Zanin, Nunes Marques e André Mendonça votaram para manter o porte para uso como crime.
    Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Alexandre de Moraes e Edson Fachin, assim como Rosa Weber (antes da aposentadoria) votaram pela descriminalização.
    "Não se está liberando o uso [de drogas] em locais públicos, o porte para uso é diferente do uso. Mesmo drogas lícitas têm regulamentação", esclareceu Alexandre de Moraes.
    O processo discute a constitucionalidade da Lei de Drogas, de 2006, que estabelece que é crime adquirir, guardar e transportar entorpecentes para uso pessoal. O texto, porém, não estabelece pena de prisão, mas apenas sanções como advertência, prestação de serviços e medias socioeducativas por até cinco meses.
    O julgamento, iniciado em 2015, se arrastou ao longo de nove anos, com quatro pedidos de vista.
    A ação diz respeito a um caso específico em que um homem foi preso em São Paulo portando três gramas de maconha, mas tem repercussão geral, ou seja, a decisão ará a ser aplicada em todos os casos e em todas as instâncias. O objetivo é criar um critério objetivo para abordagens policiais e futuros processos.
    A decisão só começará a valer a partir do momento da proclamação.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use