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Estudo encontra 1ª prova física de luta entre gladiador e leão

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Estudo encontra 1ª prova física de luta entre gladiador e leão

Osso de quadril de mais de 2 mil anos contém mordida profunda

ROMA, 25 de abril de 2025, 14:43

Redação ANSA

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Arena do Coliseu de Roma, antigo palco de batalhas de gladiadores - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Arena do Coliseu de Roma, antigo palco de batalhas de gladiadores - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Um buraco profundo deixado no osso do quadril de um homem é a primeira evidência direta de uma luta de um gladiador contra um leão durante o Império Romano.

Embora mosaicos e baixos-relevos do período tenham retratado cenas de combate em que leões prevalecem sobre guerreiros, essa é a primeira vez que a marca de mordida deixada por um grande felino foi documentada cientificamente.

Publicada na revista Plos One, a pesquisa foi coordenada pelo antropólogo Tim Thompson, da Universidade de Maynooth, na Irlanda, com colaboração das universidades britânicas de Cranfield, Durham, York e King's College, além das empresas York Archaeology e York Osteoarchaeology.

"Durante anos, nossa compreensão dos espetáculos de combate de gladiadores e animais foi baseada principalmente em textos históricos e decorações artísticas", observa Thompson. "Essa descoberta fornece a primeira evidência física direta de que tais eventos ocorriam naquele período", acrescentou.

Furo deixado por dente de leão em osso de quadril masculino

 

A pesquisa, que começou há 20 anos, examinou 82 esqueletos humanos que datam do período entre 300 e 200 antes da Era Comum. Eles estavam enterrados não muito longe da antiga cidade romana de Eboracum, na atual York, em uma região antes chamada Britânia Inferior. Os ossos pertenciam, em sua maioria, a jovens, e muitos apresentam sinais de trauma, tanto que o local ou a ser considerado uma espécie de sepultura de gladiadores.

O osso do quadril no qual um buraco profundo pode ser visto claramente pertencia a um homem entre 26 e 35 anos. O fragmento foi estudado reproduzindo em 3D o formato da cavidade deixada pelo ferimento, que depois foi comparado com as mordidas de diferentes espécies animais.

"A mordida provavelmente foi feita por um leão", diz a arqueóloga Malin Holst, da Universidade de York e CEO da York Osteoarchaeology. "A descoberta confirma que os esqueletos pertenciam a gladiadores, e não a soldados ou escravos, como se acreditava inicialmente", declarou.

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