Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Estudo aponta indício de que Marte já foi habitável

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Estudo aponta indício de que Marte já foi habitável

Pesquisadores identificaram grandes depósitos de carbonatos

ROMA, 18 de abril de 2025, 16:12

Redação ANSA

ANSACheck
Planeta vermelho pode um dia ter abrigado vida - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Planeta vermelho pode um dia ter abrigado vida - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Cientistas obtiveram um forte indício de que Marte um dia foi habitável.

Não se trata de antigas formas de vida, mas sim de grandes depósitos de carbonatos, ou seja, minerais produzidos pelo dióxido de carbono (CO2) antes presente na atmosfera do planeta vermelho, quando ele era mais quente e rico em oceanos.

A descoberta foi publicada na revista Science por um grupo de cientistas liderado por Benjamin Tutolo, da Universidade de Calgary, no Canadá, e demonstra que o ciclo do carbono - ou seja, a troca do elemento entre atmosfera, oceano e solo -, um fator fundamental para a vida, já esteve ativo em Marte.

"É uma reviravolta surpreendente e importante porque nos diz que o planeta era habitável", disse Tutolo. Os depósitos de carbonatos foram identificados pelo robô Curiosity, da Nasa, na cratera Gale, que, acredita-se, foi ocupada no ado por um grande lago.

Graças às pesquisas conduzidas até agora em Marte por veículos espaciais e satélites, sabemos que o planeta já teve uma atmosfera mais densa do que a atual, além de rios e mares em sua superfície. Até agora, porém, apenas pequenas quantidades de carbonatos haviam sido encontradas na superfície marciana.

Representação artística do antigo lago que um dia ocupou a cratera Gale, em Marte

 

Após anos de coletas de amostras, o Curiosity enviou aos pesquisadores os dados que eles vinham buscando há anos, que indicam que Marte contém depósitos com altas concentrações de siderita (carbonato de ferro) dentro de camadas ricas em sulfato de magnésio.

A descoberta surpreendeu os pesquisadores, uma vez que as mensurações de satélites na órbita do planeta nunca haviam identificado a presença de carbonatos naquela área.

Os autores da pesquisa acreditam, portanto, que a siderita foi formada após reações entre água e rocha e processos de evaporação, indicando que o CO2 da atmosfera foi capturado nas rochas sedimentares. Estas últimas se tornaram o que os pesquisadores chamam de "um grande arquivo da antiga atmosfera de Marte".
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use