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Cern estuda realizar transporte de antimatéria em furgões

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Cern estuda realizar transporte de antimatéria em furgões

Projeto do laboratório europeu pode virar realidade em 2025

ROMA, 27 de novembro de 2024, 14:07

Redação ANSA

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Laboratório do Cern na região de Genebra, na Suíça - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Laboratório do Cern na região de Genebra, na Suíça - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A Organização Europeia para a Investigação Nuclear (Cern), maior laboratório de física de partículas do mundo e com sede no cantão de Genebra, na Suíça, avalia projetos para transportar antimatéria e permitir que mais pesquisadores possam estudar esse misterioso componente do universo.
    Conhecida há quase um século, a antimatéria é semelhante à matéria tradicional, aquela que dá forma a tudo o que enxergamos, mas com características quânticas de sinal oposto, como a carga elétrica. Dessa forma, matéria e antimatéria se aniquilam toda vez que entram em contato, liberando energia no processo.
    A antimatéria já é usada em alguns processos, como a tomografia por emissão de pósitrons (PET), mas a impossibilidade de tocá-la torna virtualmente impossível transportá-la de um lugar para outro.
    Lar de um dos poucos laboratórios do mundo capazes de gerar antiprótons (antipartícula do próton), o Cern está estudando dois projetos para tentar resolver esse problema em 2025. Um deles, chamado "Base-Step", conseguiu recentemente transportar em um furgão uma caixa refrigerada a temperaturas baixíssimas e contendo uma nuvem de 70 prótons.
    "Se é possível com prótons, funcionará também com os antiprótons", declarou o cientista alemão Christian Smorra, que lidera o projeto. "A única diferença é que precisaremos de uma câmara a vácuo muito melhor para os antiprótons", acrescentou.
    O objetivo, segundo ele, é formar uma verdadeira rede de transporte de antimatéria entre o Cern e laboratórios especializados em toda a Europa.
   

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