Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Vítimas de abusos de padres denunciam lei do silêncio na Itália

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Vítimas de abusos de padres denunciam lei do silêncio na Itália

Associação alertou que 3,2% dos clérigos são pedófilos

CIDADE DO VATICANO, 06 de maio de 2025, 17:05

Redação ANSA

ANSACheck
Entidade mencionou que "há um enorme problema de omertà" na Itália © ANSA/AFP

Entidade mencionou que "há um enorme problema de omertà" na Itália © ANSA/AFP

Uma associação italiana de sobreviventes de abuso sexual clerical alertou nesta terça-feira (6) que ainda existe uma espécie de "lei do silêncio" no país contra religiosos que cometeram assédios.

A Rete L'Abuso, citando o banco de dados "Spotlight on Italian Survivors", informou que atualmente cerca de 3,2% dos clérigos são pedófilos. Além disso, a entidade mencionou que "há um enorme problema de omertà", uma espécie de "voto de silêncio".

A rede italiana acrescentou que o falecido papa Francisco, morto no último dia 21, fez mais do que seus antecessores na crise de abusos sexuais que abalou a Igreja Católica. No entanto, a associação defendeu que ainda muito pouco foi feito em relação ao problema.

"Existem enormes lacunas legislativas na Itália; por exemplo, não há obrigação de denunciar enquanto as hierarquias não respeitam de forma alguma os apelos de Francisco [contra a pedofilia]", declarou o presidente da Rete L'Abuso, sco Zanardi, em uma coletiva de imprensa promovida pelas famílias das vítimas de padres pedófilos às vésperas do conclave para escolher o sucessor de Jorge Bergoglio.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use