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Ministério italiano é denunciado por obrigar homenagens ao Papa nas escolas

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Ministério italiano é denunciado por obrigar homenagens ao Papa nas escolas

Alunos que não quiseram participar da ação teriam sido repreendidos

ROMA, 28 de abril de 2025, 17:56

Redação ANSA

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Papa Francisco durante uma oração do Angelus em dezembro de 2022 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Papa Francisco durante uma oração do Angelus em dezembro de 2022 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Uma associação denunciou nesta segunda-feira (28) o Ministério da Educação da Itália por ter obrigado os alunos a respeitar um minuto de silêncio pela morte do papa Francisco na volta às aulas após o recesso da Páscoa e do feriado de 25 de abril.

De acordo com a queixa de "abuso de poder" apresentada pela Associação para os Direitos dos Usuários e Consumidores (Aduc), os alunos que não quiseram participar ou questionaram a ação foram repreendidos e informados que deveriam se envolver na memória do pontífice argentino, falecido há uma semana.

A pasta decidiu recentemente que a homenagem a Jorge Bergoglio deveria ocorrer durante as aulas de todas as escolas.

"Segundo algumas notícias que recebemos, infelizmente aconteceu o que não queríamos: obrigação sem a possibilidade de descumprimento", lamentou Vincenzo Donvito Maxia, presidente da Aduc.

A União de Ateus e Agnósticos da Itália questionou a decisão do governo italiano em relação ao minuto de silêncio que precisou ser respeitado nas escolas ao antigo líder da Igreja Católica.

"O luto nacional pela morte de Silvio Berlusconi não levou à interrupção das aulas. As escolas pararam simbolicamente pelo assassinato de Giulia Cecchettin, mesmo na ausência de um luto nacional. Um caso muito diferente da morte natural, considerando a idade, de um líder religioso", disse a entidade.

De acordo com uma pesquisa realizada no país, os italianos estão cada vez menos praticando suas religiões. Além disso, a quantidade de estudantes desistindo das aulas de religião nas instituições de ensino atingiu o número recorde de 1,1 milhão no ano letivo de 2023-24.
   

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