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Papa Francisco relata 'relação profunda' com Bento XVI em livro

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Papa Francisco relata 'relação profunda' com Bento XVI em livro

Obra será publicada no próximo dia 3 de abril

CIDADE DO VATICANO, 08 fevereiro 2024, 14:26

Redação ANSA

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Bento XVI junto a Francisco em Vaticano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O papa Francisco relatará suas memórias e relação com seu antecessor Bento XVI, falecido em dezembro de 2022, em um livro cujo lançamento está marcado para o próximo dia 3 de abril.

A obra, com título original em espanhol "El Sucesor. Mis recuerdos de Benedicto XVI" ("O Sucessor. Minhas memórias de Bento XVI"), é um relato em primeira pessoa da convivência sem precedentes, durante quase uma década, de dois papas - Joseph Ratzinger e Jorge Bergoglio - e também aborda as controvérsias e dificuldades que marcaram as vidas dos religiosos.

"Bento e eu tínhamos uma relação muito profunda, quero que seja conhecida e quero que seja conhecida sem intermediários. Foi um homem que teve a coragem de renunciar e, a partir daquele momento, continuou a acompanhar a Igreja e o seu sucessor", diz o argentino em trecho do livro.

Na publicação, o Santo Padre responde às perguntas do jornalista espanhol especialista em Vaticano Javier Martinez-Brocal e revela aspectos importantes dos anos ados primeiro com o cardeal Ratzinger e depois com o já papa Bento XVI.

"Às vezes eu levantava um assunto, às vezes o Bento fazia isso. 'Estou preocupado com esse problema', diz um ao outro.Conversamos sobre tudo, com muita liberdade. Quando eu apresentava um dificuldade, ele respondia: "Bem, também se deve manter isso e aquilo em mente", lembrou.

Francisco afirmou que seu antecessor "sempre ampliou sua perspectiva" para ajudá-lo a tomar uma boa decisão. "Ele nunca disse: 'Não concordo'. Ele disse: 'Isso é bom, mas também devemos levar esse outro elemento em consideração'. Ele ampliou a perspectiva, ele sempre ampliou", concluiu.

Nomeado papa em 2005 para suceder o popular João Paulo 2º, Bento XVI governou a Igreja Católica até o início de 2013, quando se tornou o primeiro pontífice a renunciar em cerca de 600 anos.

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