Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Bento XVI vai se defender de acusação de acobertar pedófilo

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Bento XVI vai se defender de acusação de acobertar pedófilo

BERLIM, 09 novembro 2022, 08:28

Redação ANSA

ANSACheck

Joseph Ratzinger abdicou do comando da Igreja Católica em 2013 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O papa emérito Bento XVI vai se defender de uma denúncia de acobertamento de um padre pedófilo apresentada na Justiça da Alemanha.

A informação foi confirmada à ANSA pela porta-voz do Tribunal de Traunstein, na Baviera, que acrescentou que a defesa do ex-pontífice ainda "não apresenta elementos de conteúdo".

A denúncia foi apresentada em junho ado por uma vítima do padre pedófilo Peter Hullerman, transferido para a Arquidiocese de Munique e Freising em 1980, durante a gestão de Joseph Ratzinger como arcebispo, após ter sido acusado de violentar um garoto de 11 anos.

Segundo a ação, Bento XVI tinha "conhecimento da situação e no mínimo não levou em consideração que esse sacerdote pudesse repetir seus crimes".

Em Munique, Hullerman manteve suas funções pastorais e continuou cometendo abusos contra menores de idade. Ele só seria condenado em 1986, porém com pena suspensa.

A denúncia chegou na esteira de um relatório que listou pelo menos 497 vítimas de violência sexual na Arquidiocese de Munique e Freising entre 1945 e 2019, englobando inclusive o período de Ratzinger como arcebispo (1977-1982).

O relatório independente aponta "comportamentos errôneos" de Bento XVI em pelo menos quatro casos, incluindo o de Hullerman, e diz que não foi possível identificar um eventual interesse de Ratzinger pelas vítimas.

O documento também contém uma declaração por escrito em que o papa emérito nega que soubesse do histórico de crimes de Hullerman, mas, após a repercussão negativa, Bento XVI retificou seu pronunciamento e itiu ter participado de uma reunião em janeiro de 1980 para discutir o caso do padre. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use