Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Papa pede que liberdade dos países europeus seja respeitada

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Papa pede que liberdade dos países europeus seja respeitada

Sem citar crise ucraniana, Francisco voltou a rezar pela paz

CIDADE DO VATICANO, 17 fevereiro 2022, 08:08

Redação ANSA

ANSACheck

Papa Francisco voltou a pedir orações pela Europa © ANSA/EPA

O papa Francisco voltou a falar sobre as crises que atingem a Europa na audiência geral desta quarta-feira (16) e reforçou que cada país é livre para fazer suas escolhas. Apesar de não citar nominalmente, a fala foi uma nova crítica à crise entre Ucrânia e Rússia.

"Na segunda-feira, nós celebramos a memória dos santos irmãos Cirilo, monge, e Metódio, bispo, apóstolos dos eslavos e padroeiros da Europa. Rezemos a Deus para a intercessão deles nas nações desse continente, conscientes de suas raízes cristãs, para que reacendam o espírito da reconciliação, de fraternidade, de solidariedade e de respeito a cada país e de liberdade de cada país", disse o Pontífice.

"Em um mundo que continua a ser lacerado por contrastes profundos e aparentemente não sanáveis, doente, que qualquer um de vocês seja, por parte própria, sinal de reconciliação que afunda suas raízes na palavra do Evangelho", acrescentou.

O líder católico vem reforçando pedidos de oração para que a paz volte para a Ucrânia e para que as tensões na fronteira com a Rússia sejam aplacadas. Até mesmo instituiu uma data, o último 26 de janeiro, para uma reza especial pelos ucranianos.

A crise na fronteira se agrava semana após semana, com os países ocidentais acusando a Rússia de fazer uma invasão "a qualquer momento" e os russos afirmando que as falas são "histeria" dos governos do Ocidente.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use