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Papa expressa preocupação com conflito no Congo

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Papa expressa preocupação com conflito no Congo

Francisco pediu empenho internacional por solução pacífica

VATICANO, 29 de janeiro de 2025, 10:44

Redação ANSA

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Menino em veículo da ONU incendiado durante combates em Kivu do Norte, no Congo © ANSA/EPA

Menino em veículo da ONU incendiado durante combates em Kivu do Norte, no Congo © ANSA/EPA

O papa Francisco expressou nesta quarta-feira (29) "preocupação" com as hostilidades na República Democrática do Congo (RDC), onde os combates entre o Exército e a milícia M23 já deixaram mais de 100 mortos e mil feridos em Goma, na fronteira com Ruanda, nos últimos dias.
    Ao fim da audiência geral, o líder da Igreja Católica exortou "todas as partes em conflito a se empenhar pela cessação das hostilidades e pela proteção da população civil de Goma e de outras zonas afetadas pelas operações militares".
    "Expresso minha preocupação pelo agravamento da situação de segurança na República Democrática do Congo. Enquanto rezo pelo imediato restabelecimento da paz e da segurança, convido as autoridades locais e a comunidade internacional a um máximo empenho para resolver a situação com meios pacíficos", salientou.
    Com apoio militar de Ruanda, o M23, grupo formado majoritariamente por desertores do Exército, promove uma ofensiva na província de Kivu do Norte, região rica em recursos minerais e palco de conflitos recorrentes há mais de três décadas.
    A milícia e soldados ruandeses entraram na noite de domingo (26) no centro de Goma, uma metrópole de mais de 1 milhão de habitantes e com um número semelhante de pessoas deslocadas.
    A RDC e Ruanda mantêm relações hostis há várias décadas, situação que se intensificou na esteira do genocídio contra os tutsis em 1994. Paul Kagame, herói da libertação contra os genocidas, assumiu o poder em 2000 e não deixou mais o cargo, sendo acusado por Kinshasa de querer tomar posse das riquezas minerais do Kivu do Norte, o que ele nega.
    Kigali, por sua vez, alega que os combates entre o M23 e o Exército congolês representam uma ameaça à segurança e à integridade territorial do país, justificando a participação ruandesa no conflito.
    A milícia chegou a ocupar Goma no fim de 2012, mas foi derrotada pelo Exército e assinou um acordo de paz em 2013. O grupo, no entanto, voltou à ativa no fim de 2021.
   

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