Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Manifestantes atacam embaixadas em Kinshasa, capital do Congo

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Manifestantes atacam embaixadas em Kinshasa, capital do Congo

Vandalismo marcou ato contra escalada de conflito no país

KINSHASA, 28 de janeiro de 2025, 12:05

Redação ANSA

ANSACheck
Soldados congoleses se rendem a milicianos do M23 em Goma - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Soldados congoleses se rendem a milicianos do M23 em Goma - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Manifestantes atacaram diversas embaixadas estrangeiras em Kinshasa, capital da República Democrática do Congo (RDC), na esteira dos combates entre o grupo rebelde M23 e o Exército em Goma, no leste do país.
    Um dos alvos foi a sede diplomática de Ruanda, país acusado de colaborar com a ofensiva do M23 na província de Kivu do Norte, região rica em recursos minerais.
    As embaixadas de Bélgica, Estados Unidos, França, Quênia e Uganda também foram atingidas por atos de vandalismo durante um protesto contra a escalada do conflito no leste da RDC.
    "Esses ataques são inaceitáveis", declarou o ministro francês das Relações Exteriores, Jean-Noel Barrot. Já o chanceler da Itália, Antonio Tajani, conversou com a Embaixada de Roma em Kinshasa, mas ouviu que a sede não foi atacada pelos manifestantes.
    A União Europeia, por sua vez, cobrou a "proteção dos diplomatas" e condenou "todos os ataques contra embaixadas estrangeiras", além de afirmar que a ofensiva do M23 e de Ruanda em Kivu do Norte "agrava ainda mais a desastrosa crise humanitária" no país africano.
    Os milicianos e os soldados ruandeses entraram no centro de Goma no último domingo (26), enquanto as tropas da RDC tentam conter o avanço. Kinshasa acusa Ruanda de querer se apossar das riquezas minerais do Kivu do Norte, enquanto Kigali diz que se envolveu no conflito para proteger sua "segurança e integridade territorial".
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use