Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Trump chama bispa de 'radical esquerdista' após ser criticado

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Trump chama bispa de 'radical esquerdista' após ser criticado

Religiosa pediu misericórdia com imigrantes e comunidade LGBT+

WASHINGTON, 22 de janeiro de 2025, 10:43

Redação ANSA

ANSACheck
Bispa criticou políticas de republicano durante missa - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Bispa criticou políticas de republicano durante missa - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou a bispa episcopal de Washington de ter usado um "tom desagradável" e a chamou de "radical esquerdista" após a religiosa dizer que ele estava espalhando o medo entre migrantes e pessoas da comunidade LGBTQIA+.
    "A suposta bispa que falou terça-feira no Serviço Nacional de Oração é uma esquerdista radical que odeia Trump. Ela tinha um tom desagradável, não era convincente nem inteligente", escreveu o republicano em sua rede "Truth Social".
    A declaração é dada após Trump participar de uma missa na última terça-feira (21) na Catedral Nacional de Washington, liderada pela bispa da Diocese Episcopal, a reverenda Mariann Edgar Budde.
    Na ocasião, a líder religiosa pediu "misericórdia" a Trump, citando sentimentos de medo entre as comunidades LGBTQIA+ e imigrantes, além de "crianças com medo de ter seus pais levados embora".
    No sermão, Budde lembrou que "há crianças gays, lésbicas e transgêneros em famílias democratas, republicanas e independentes, algumas que temem por suas vidas".
    "As pessoas que colhem em nossas plantações e limpam nossos prédios de escritórios, que trabalham em granjas e em frigoríficos, que lavam a louça depois que comemos em restaurantes e trabalham nos turnos noturnos em hospitais, elas podem não ser cidadãs ou ter a documentação adequada, mas a grande maioria dos imigrantes não é criminosa", acrescentou ela.
    Por sua vez, Trump afirmou que Budde "trouxe sua igreja para o mundo da política de uma forma muito desrespeitosa". "Ela falhou em mencionar o grande número de migrantes ilegais que entraram em nosso país e mataram pessoas. Muitos foram liberados de prisões e instituições psiquiátricas. É uma onda de crimes gigantesca que está ocorrendo nos EUA", enfatizou ele.
    Por fim, o magnata reforçou que, "além de suas declarações inadequadas, o serviço foi extremamente entediante e sem inspiração" e exigiu que a religiosa peça desculpas por seus comentários.
    "Ela não é boa no que faz! Ela e sua igreja devem um pedido de desculpas ao público", concluiu.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use