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Ataques indiscriminados deixam mais de 100 mortos no Sudão

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Ataques indiscriminados deixam mais de 100 mortos no Sudão

País africano sofre com guerra há quase dois anos

ROMA, 14 de janeiro de 2025, 13:20

Redação ANSA

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População deslocada por guerra em Agari, no Sudão © ANSA/AFP

População deslocada por guerra em Agari, no Sudão © ANSA/AFP

Pelo menos 120 pessoas foram assassinadas em um subúrbio de Cartum, capital do Sudão, durante um "ataque indiscriminado" contra a população civil.
    O caso ocorreu na última segunda-feira (13), em Omdurman, e foi denunciado pelo Centro de Resposta a Emergências Ombada, parte de uma rede de socorristas voluntários que atua em todo o país, mas sem especificar os responsáveis pelo massacre.
    Uma das maiores nações da África, o Sudão é palco de uma guerra que já dura quase dois anos e opõe os generais Abdel Fattah al-Burhan, chefe das Forças Armadas, e Mohamed Hamdan Dagalo, líder do grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (RSF) e mais conhecido como Hemedti.
    A maior parte de Omdurman, que fica na outra margem do Rio Nilo em relação a Cartum, está sob controle do Exército, enquanto as RSF comandam a parte norte e outras áreas da capital sudanesa, e os dois lados se acusam mutuamente de atacar civis e áreas residenciais.
    A guerra vem se intensificando nas últimas semanas e devastou a precária infraestrutura do Sudão, além de provocar dezenas de milhares de mortes e forçar mais de 10 milhões de pessoas a fugir de suas casas.
    De acordo com a Classificação Integrada de Fases de Segurança Alimentar (IPC), mais de 24 milhões de sudaneses enfrentam "altos níveis de insegurança alimentar aguda", o que representa cerca de metade da população do país.
   

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