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Conselho da Europa critica centros de migrantes na Itália

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Conselho da Europa critica centros de migrantes na Itália

Dossiê alertou para 'condições materiais muito precárias'

ESTRASBURGO, 13 de dezembro de 2024, 18:22

Redação ANSA

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Comitê alertou que locais estão em "condições materiais muito precárias" - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Comitê alertou que locais estão em "condições materiais muito precárias" - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O Comitê Europeu para a Prevenção da Tortura e das Penas ou Tratamentos Desumanos ou Degradantes (T) publicou um dossiê criticando o tratamento e as condições dos centros de repatriamento de migrantes na Itália.
    De acordo com o T, os locais estão em "condições materiais muito precárias", além de ter sido notada a "ausência de um regime de atividades, uma abordagem desproporcional de segurança, qualidade variável da prestação de cuidados de saúde e falta de transparência da gestão por contratantes privados".
    O relatório acrescentou que essas condições encontradas pelo comitê europeu "colocam em questão" a aplicação do modelo dos centros de repatriação em território italiano.
    O dossiê foi produzido após visitas realizadas por funcionários do T entre 2 e 12 de abril deste ano em quatro dos nove centros construídos na Itália: Milão, Gradisca, Potenza e Roma.
    O documento menciona "vários casos de supostos maus-tratos físicos e uso excessivo de força por policiais contra estrangeiros detidos", geralmente ocorridos após uma "perturbação ou ato de vandalismos nos centros".
    O T ainda alerta para a "ausência de qualquer monitoramento rigoroso e independente de tais intervenções pela polícia e a falta de registro preciso de ferimentos sofridos por pessoas detidas ou de qualquer avaliação quanto à sua origem".
    Após a publicação do relatório, fontes do Ministério do Interior da Itália defenderam que o dossiê foi "baseado em informações parciais e incompletas".
   

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