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Assassinato de adolescente com 25 facadas choca Itália

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Assassinato de adolescente com 25 facadas choca Itália

Crime teria sido cometido por outros dois meninos de 15 anos

PESCARA, 25 de junho de 2024, 15:02

Redação ANSA

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Polícia abriu inquérito para apurar caso - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Polícia abriu inquérito para apurar caso - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O assassinato de um adolescente de 17 anos com 25 facadas em um parque no centro de Pescara, na região de Abruzzo, chocou a Itália nos últimos dias.
    Christopher Thomas Luciani foi atingido até a morte por dois outros menores, ambos de 15 anos, que "agindo em conjunto" cometeram o crime no último domingo (23). Ao todo, um deu 15 facadas, enquanto o outro golpeou a vítima mais 10 vezes.
    Na sequência, eles cuspiram no corpo de Luciani, apagaram um cigarro em seu rosto e seguiram para tomar um banho de mar, onde fizeram piadas macabras de como haviam abandonado o menino.
    Os detalhes sobre o crime foram disponibilizados nesta terça-feira (25) no mandado de prisão contra os dois adolescentes. "O que emerge é a falta de empatia emocional com um acontecimento de uma brutalidade tão sem precedentes. Eles insultaram o cadáver, foram banhar-se no mar em um estabelecimento termal sem chamarem os serviços de emergência ou reportarem o incidente às autoridades, e foram efetivamente brincando com ironia macabra sobre o que acabara de acontecer", diz o documento.
    De acordo com o relato de uma testemunha, durante os gemidos agonizantes de Luciani, os criminosos o mandavam calar a boca.
    "Fiquei surpreso, queria detê-los, mas não sabia como fazê-lo.
    Parecia que eles não estavam mais em sã consciência", contou um jovem que estava presente no parque e acionou a polícia.
    Ele afirmou ainda que, apesar do crime, todos foram "tomar banho no mar" e aí um dos dois adolescentes "livrou-se da faca que tinha enrolado em uma meia suja de sangue, deixando-a atrás das pedras".
    "Disse que para ele era uma questão de respeito", acrescentou a testemunha, que explicou que a vítima teve de dar 250 euros a um dos dois adolescentes investigados pelo homicídio.
    Segundo a reconstrução, todos se encontraram na estação de Pescara e de lá seguiram para o Parque Baden Powell. Um dos dois rapazes investigados já estava com uma faca.
    Quando as testemunhas foram questionadas por qual motivo o segundo agressor, embora não tivesse queixa contra a vítima e nem o conhecesse, pegou a faca e também o esfaqueou enquanto estava no chão, a resposta foi "porque somos amigos".
    Investigações preliminares apuraram que possivelmente um dos criminosos era um pequeno traficante, bem como a vítima.
   

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