Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

'EUA estarão presentes se Rússia quiser negociar', diz Blinken

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

'EUA estarão presentes se Rússia quiser negociar', diz Blinken

Secretário americano participa de fórum econômico em Riad

ROMA, 30 abril 2024, 12:00

Redação ANSA

ANSACheck

Blinken durante o Fórum Econômico Mundial © ANSA/EPA

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, declarou nesta terça-feira (30) que o seu país estará presente caso a Rússia demonstre interesse em negociar o fim da guerra na Ucrânia.
    "Se a Rússia mostrar um desejo sincero de negociar para acabar com a guerra na Ucrânia, os Estados Unidos certamente estarão presentes", declarou ele em conversa com o presidente do Fórum Econômico Mundial, Borge Brende, em Riad.
    Segundo a Radio Liberty, o representante americano reforçou que acredita que os ucranianos também estarão lá e afirmou que o fim da guerra "depende em grande parte do presidente russo, Vladimir Putin, e do que ele decidir".
    "Espero que Putin entenda a mensagem e demonstre sua disponibilidade para negociações sinceras de acordo com os princípios fundamentais que sustentam a comunidade internacional e a Carta das Nações Unidas: soberania, integridade territorial, independência", acrescentou.
    De acordo com Blinken, a invasão da Rússia à Ucrânia "transformou-se em um fiasco estratégico para Moscou, que teve de fazer enormes esforços para escapar aos controles e sanções às exportações e foi forçado a reorientar a sua economia". "Uma situação que não pode ser sustentada no longo prazo".
    Em geral, para ele, a Rússia está mais fraca econômica e militarmente, enquanto os ucranianos estão unidos "como nunca antes" contra o país liderado por Putin.
    Por fim, Blinken explicou que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) "é mais forte e maior" e a Europa "libertou-se da dependência dos recursos energéticos russos de uma forma extraordinária em apenas dois anos".
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use