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Roma sediará novas negociações entre EUA e Irã

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Roma sediará novas negociações entre EUA e Irã

Tratativas indiretas são mediadas pelo governo de Omã

ROMA, 14 de abril de 2025, 14:11

Redação ANSA

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 em Teerã exibe os aiatolás Ali Khamenei, atual guia supremo do Irã, e Ruhollah Khomeini © ANSA/EPA

em Teerã exibe os aiatolás Ali Khamenei, atual guia supremo do Irã, e Ruhollah Khomeini © ANSA/EPA

A cidade de Roma, capital da Itália, sediará no próximo sábado (19) uma nova rodada de negociações indiretas entre representantes dos Estados Unidos e do Irã, com mediação de Omã.
    "Estamos sempre prontos para receber encontros que possam ser portadores de resultados positivos; neste caso, sobre a questão nuclear", disse nesta segunda-feira (14) o vice-premiê e ministro italiano das Relações Exteriores, Antonio Tajani, durante uma visita ao Japão.
    "Roma se confirma como capital da paz e da mediação", acrescentou o chanceler, destacando que o pedido foi apresentado pelas "partes interessadas".
    Uma primeira rodada de negociações foi realizada no último sábado (12), em Omã, na residência do ministro das Relações Exteriores omani. Para evitar contatos diretos, as delegações de EUA e Irã se mantiveram o tempo todo em salas separadas.
    "Tentamos estabelecer as bases das negociações, porque não temos a confiança necessária nos americanos. Na próxima rodada, definiremos o quadro das negociações sobre o programa nuclear iraniano e continuaremos fase por fase", explicou o diplomata Majid Takht-Ravanchi, negociador designado por Teerã.
    "Os americanos precisam fornecer garantias sobre a revogação das sanções, e o Irã não aceitará a linguagem da força. Se for ameaçado, reagirá", salientou.
    Estados Unidos e Irã chegaram a um acordo sobre o programa nuclear do país persa em julho de 2015, ao lado de Alemanha, China, França, Reino Unido, Rússia e União Europeia, porém Donald Trump rasgou o tratado em 2018, durante seu primeiro mandato na Casa Branca.
    O governo americano, assim como Israel, acusa o regime iraniano de buscar o desenvolvimento de armas nucleares, porém Teerã afirma que seu programa de energia atômica tem fins pacíficos.
   

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