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Colômbia se rebela contra turismo sexual no país

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Colômbia se rebela contra turismo sexual no país

Pelo menos 2 americanos foram presos no país por pedofilia

BOGOTÁ, 12 de novembro de 2024, 15:47

Redação ANSA

ANSACheck
Prisões por crimes sexuais contra menores de idade aumentaram 1000% na Colômbia © ANSA/EPA

Prisões por crimes sexuais contra menores de idade aumentaram 1000% na Colômbia © ANSA/EPA

As autoridades colombianas iniciaram um intenso combate contra redes de prostituição infantil e o desenvolvimento paralelo do turismo sexual no país.
    O prefeito de Medellín, Federico Gutiérrez, afirmou que as prisões por crimes sexuais contra menores de idade aumentaram 1000% e que investigações envolvendo estrangeiros são cada vez mais frequentes.
    Thomas Michael Renno, um americano de 72 anos, foi condenado a quase quatro décadas de prisão por ter abusado de pelo menos cinco meninas forçadas à prostituição em Medellín entre 2016 e 2017.
    O caso foi histórico em solo colombiano, pois estabeleceu a maior pena já imposta a um estrangeiro por este tipo de crime.
    Além disso, a condenação ocorreu em meio ao crescente sentimento de indignação que a descoberta dessa rede de turismo sexual gerou em todo o país.
    Em março, novamente em Medellín, um outro americano, identificado como Timothy Alan Livingston, 36 anos, parou atrás das grades após ser descoberto pela polícia local com duas meninas de 12 e 13 anos em um hotel do município.
    Já no mês ado, o também estrangeiro Peter Francis Kennedy, investigado na Colômbia pelo crime de exploração sexual de menores e considerado um dos pedófilos mais procurados de toda a América Latina, foi preso em Buenos Aires, na Argentina.
    Kennedy abusou e estuprou dezenas de menores na cidade de Cali, onde permaneceu em um apartamento por vários meses em 2022.
   

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