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Oposição da Venezuela cria portal com atas eleitorais

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Oposição da Venezuela cria portal com atas eleitorais

Eleitores poderão ar site e validar preferência

CARACAS, 31 de julho de 2024, 09:39

Redação ANSA

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Oposição contesta resultado das eleições presidenciais © ANSA/AFP

Oposição contesta resultado das eleições presidenciais © ANSA/AFP

Em meio às contestações sobre o resultado das eleições presidenciais na Venezuela, a oposição liderada por María Corina Machado e Edmundo González Urrutia criou uma plataforma online para reunir as informações de todas as atas eleitorais.
    A publicação do site tem como objetivo verificar os resultados das eleições, estado por estado, nas quais o atual mandatário Nicolás Maduro foi declarado vencedor, apesar da contestação da oposição e de parte da comunidade internacional.
    A prova digitalizada do voto de 81,21% dos eleitores aparece incluída no portal, ou seja, 24.384 atas.
    O anúncio foi feito por Corina Machado, que alega ter "provas" da fraude de Maduro e explica que cada venezuelano poderá ar o site com os seus dados pessoais e validar o seu voto.
    Segundo o portal, Gonzalez recebeu 7.119.768 votos e venceu o pleito com 67% das preferências, enquanto Maduro obteve 30%, com 3.225.819 votos, e os demais candidatos 250.135.
    O resultado é diferente do apresentado pelo Comitê Nacional Eleitoral (CNE), órgão ligado ao governo de Caracas, cujos números mostram uma vitória de Maduro com 51,2% dos votos.

Os dados provocaram revolta e diversos protestos foram registrados no país. Hoje, inclusive, o alto representante da União Europeia (UE) para Política Externa, Josep Borrell, pediu à Venezuela que ponha fim às detenções e outras medidas contra membros da oposição no país.

“As autoridades venezuelanas devem acabar com as detenções, a repressão e a retórica violenta contra membros da oposição. As ameaças contra Edmundo González e María Corina Machado são inaceitáveis”, escreveu Borrell na rede social X.

O chefe da diplomacia europeia acrescentou ainda que “as autoridades e as forças de segurança devem garantir o respeito pelos direitos humanos”. (ANSA)


   

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