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Giorgio Armani aposta em 'elegância livre' em nova coleção

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Giorgio Armani aposta em 'elegância livre' em nova coleção

Grife italiana apresentou peças durante desfile em Milão

MILÃO, 20 de janeiro de 2025, 16:07

Por Gioia Giudici

ANSACheck
Giorgio Armani apresentou peças durante desfile © ANSA/AFP

Giorgio Armani apresentou peças durante desfile © ANSA/AFP

É uma elegância livre de amarras e imposições que a grife italiana Giorgio Armani destilou na coleção para o próximo inverno, cuja apresentação ocorreu nesta segunda-feira (20) no edifício do estilista na Via Borgonuovo, em Milão, para convidados especiais como o ator vencedor do Oscar Adrien Brody, bem como Cooper Koch e Luca Marinelli.
    As estrelas poderiam ser as protagonistas ideais deste novo capítulo do estilo Armani, fiéis a um DNA imediatamente reconhecível, mas sempre atualizado.
    "A arela para mim é uma proposta: minha visão do momento atual, que esta estação é particularmente livre de restrições e convenções. E eu gosto de imaginar as roupas que entram nos guarda-roupas e nas vidas de homens de diferentes idades e atitudes, e que são interpretadas por cada pessoa de acordo com sua própria personalidade", explicou o estilista Giorgio Armani.
    Segundo ele, "fazer moda significa criar ferramentas que acompanhem a vida, tornando-a idealmente mais bela e confortável".
    E há muito conforto nesta coleção, onde a elegância é vivida, graças a uma nova suavidade que torna tudo aparentemente fácil.
    Assim, jaquetas e casacos, embora perfeitamente construídos, parecem ocos e leves, as camisas geralmente não têm gola, as calças são macias e fáceis de usar, com cintura elástica e pregas.
    Depois, há uma nova atitude, desencantada e atual, que mistura com segurança o que é formal com o que não é, como as calças cargo em veludo macio ou aquelas em seda estampada, mas também o colete com zíper para usar até mesmo por baixo do smoking.
    E há outro jogo especial que gira em torno dos tecidos típicos do guarda-roupa masculino, do chevron ao tweed, ando pelas riscas e o príncipe de Gales, escolhidos para blazers e calças, mas também reproduzidos como estampas em camisas sem gola e blusas.
    Para marcar esse ritmo de pesos e superfícies, uma paleta de cores rasteiras, cortadas por toques de vermelho rubi, verde esmeralda e azul jade. E, por fim, órios como lenços amarrados no pescoço, chapéus em primeiro plano, bolsas grandes e desconstruídas e sapatos sólidos para deslizar sobre o veludo até a noite, onde perfis de cristal iluminam o preto dos smokings.
   

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