Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

China convoca embaixador do Japão por comunicado do G7

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

China convoca embaixador do Japão por comunicado do G7

Entre pontos do documento, foram feitas críticas a Pequim

HIROSHIMA, 21 maio 2023, 14:09

Redação ANSA

ANSACheck

Comunicado final também reforçou apoio à Ucrânia © ANSA/EPA

(ANSA) - O vice-ministro das Relações Exteriores da China, Sun Weidong, convocou o embaixador japonês no país, Hideo Tarumi, neste domingo (21) para fazer um protesto formal pelas "questões relativas" a Pequim no comunicado emitido pelo G7. O grupo reuniu-se na cidade japonesa de Hiroshima entre os dias 19 e 21.

Segundo a nota oficial chinesa, entre os assuntos que desagradaram o governo, estavam discussões sobre o estreito de Taiwan e as medidas contra a "coerção econômica" do país.

A cúpula formada por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido publicou um comunicado, após intensas discussões, pedindo que a China "não faça ingerências" nas nações do grupo e expressaram preocupação pelo respeito aos direitos humanos "no Tibete e em Xinjiang".

A parte mais dura ficou com Taiwan, que foi palco de intensos exercícios militares chineses recentemente como resposta a visitas de líderes locais aos EUA. O G7 ainda voltou a cobrar Pequim para usar sua influência na Rússia para parar a guerra na Ucrânia.

O país europeu, inclusive, foi o foco desse último dia de evento. Os presidentes e as nações convidadas, participaram de uma sessão com o líder ucraniano, Volodymyr Zelensky, e foram também ao Memorial da Paz, que lembra as vítimas da bomba nuclear lançada pelos EUA durante a Segunda Guerra Mundial.

Ao fim dos trabalhos, em uma breve cerimônia, os líderes reforçaram seu compromisso com Kiev e com "a firme assistência para fornecer assistência diplomática, financeira, humanitária e militar" para os ucranianos.

Também afirmaram a "sua determinação em restabelecer a paz na Ucrânia e apoiar a ordem internacional aberta e livre baseada no Estado de direito".
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use