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Crise climática está mudando florestas italianas, diz estudo

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Crise climática está mudando florestas italianas, diz estudo

Pesquisa diz respeito à vegetação dos Alpes e Apeninos

ROMA, 09 setembro 2023, 13:29

Redação ANSA

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Apeninos e Alpes têm florestas mais afetadas - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A crise climática está modificando radicalmente as florestas dos montes italianos: essa é a indicação do estudo italiano do Centro Euro-Mediterrâneo sobre Mudanças Climáticas de Lecce, publicada na revista Frontiers in Forests and Global Change.

No estudo, foram examinadas cinco áreas entre os Alpes e os Apeninos e, segundo as previsões para até 2050, as zonas mais vulneráveis estão localizadas nos Apeninos setentrionais e norte-orientais.

Nesses locais, praticamente todas as espécies de árvores estão em risco.

O objetivo da pesquisa é facilitar escolhas mais informadas no âmbito da gestão de florestas e das ações voltadas a mitigar os efeitos da mudança climática ativa.

Cerca de um terço do território italiano está coberto por florestas, e as superfícies arborizadas estão atualmente em aumento.

Contudo, nos últimos anos as condições começaram a mudar rapidamente.

Os pesquisadores desenvolveram modelos das florestas das cinco áreas examinadas, combinando-os com previsões climáticas até 2050.turismo, a captura de gás carbônico e muitos outros.

Cada escolha feita hoje terá um impacto sobre esses serviços nos anos por vir, e deve ser vista com o máximo de conhecimento possível", comentou Sergio Noce, que coordenou o estudo.

Os pesquisadores desenvolveram modelos das florestas das cinco áreas examinadas, combinando-os com previsões climáticas até 2050.

Em geral, a linha das árvores provavelmente subirá, e os prados alpinos serão invadidos pelos bosques.

Entre as espécies mais em risco estão o abeto branco e a faia europeia, enquanto alguns locais podem ganhar uma gama mais ampla, como o larício europeu e o carvalho-peru.

Também é possível que algumas espécies abram a porta para novas vulnerabilidades: o pinheiro bravo, por exemplo, candidato a reforçar as florestas dos Apeninos meridionais, é mais sujeito ao risco de incêndio do que as árvores atualmente presentes.
   
   

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